Ensaio
Em busca de Apolinário Porto Alegre (parte III)
Eu prossegui a minha “entrevista” com Álvaro Porto Alegre Furtado, que a essa altura já havia se transformado em uma conversa saudosista.
– E sobre esta escrivaninha? – pergunto-lhe.
Ele me olha, arregala os olhos e diz:
– Pois era de Apolinário. Foi nela que ele escreveu quase tudo.
Também arregalo os meus olhos e digo:
– Este objeto é uma relíquia.
[Continua...]