Ensaios Fotográficos

Relíquias da margem

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Relíquias da margem

A palavra margem remete a muitos significados. Pode estar relacionada com as bordas, zona vazia e até mesmo com a ideia de exterioridade. O que está à margem não pertence propriamente, apenas circunda. Entre 2015 e 2017, desci os taludes do Arroio Dilúvio para percorrer a pé seus quase 18 quilômetros até chegar às nascentes do Parque Saint Hilaire, com a incansável e leal parceria de Eduardo Seidl e Gustavo Souza. Na vasta documentação dessa travessia, objetos descartados e construções improvisadas vistas pelo caminho começaram a se compor como conjuntos. Assim surge Colecionáveis, uma série composta por trios fotográficos que contam sobre a vida à margem do arroio, em um exercício que busca compor uma espécie de arqueologia do presente ou uma geografia do descarte.

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