Tabajara Ruas: Da fronteira para o mundo sem fronteiras – Parte 2
Sábado passado apresentamos a primeira parte de uma longa conversa com o escritor, cineasta e gente fina Tabajara Ruas. Uma conversa que recuperou sua trajetória até o fim de seu exílio. Mas ocorreu o que de vez em quando ocorre: a conversa com nosso entrevistado ia bem quando caiu a luz, quer dizer, a energia, e nossa entrevista com Tabajara Ruas foi interrompida. Só foi reatada uns dias depois. Aqui vai ela.
A entrevista foi feita em parceria com a Cubo Play, tendo como entrevistadores Carlos Caramez, Cláudia Laitano e este que aqui assina. O resultado em vídeo pode ser conferido a seguir
(Luís Augusto Fischer)
Esta é um entrevista feita em parceria com a Cubo Play. Você pode assistir a primeira parte neste link. Ou, se preferir, leia o conteúdo a seguir.
Parêntese – Vamos recuperar o ponto onde a gente tinha parado a conversa. Tu tinha pegado um barco para ir até outra cidade, na Suécia e aí tu encontraste uns camaradas de São Tomé e Príncipe, e aí começou toda uma nova fase no teu exílio, certo?
Taba – Isso, você havia me perguntado como é que eu tinha ido parar em São Tomé. Da Dinamarca eu fui para São Tomé e Príncipe.
Parêntese – Em que ano foi isso? Tu voltaste para o Brasil em 1981? Por que tu foste para São Tomé?