Memória

1800-1820 – A Praça da Alfândega: história

Change Size Text
1800-1820 – A Praça da Alfândega: história Praça da Alfândega. João Fahrion, 1924 (detalhe)

Porto Alegre nasceu e se criou ligada umbilicalmente ao Guaíba. Tal como na vida real, corta-se o cordão mas permanece o umbigo. E, no caso de Porto Alegre, este umbigo é a Praça da Alfândega. Em seus primeiros balbucios, era um lugar dos mascates. Por isso ganhou o nome de largo da Quitanda. Mais do que praça era um largo, aberto, sem árvores e bancos para sentar. Dessa forma foi representada em 1827 por Jean-Baptiste Debret (1768-1848). Se não diretamente (muitos duvidam de sua estada no sul), talvez aquarelando um desenho de seu pupilo Araújo Porto Alegre (Fig. 1). Depois veio o crescimento e a praça se tornou alfândega e, com os primeiros aterros, foi ficando mais recuada da orla. Ganhou a companhia de um chafariz e um espaço de convivência, que quebravam um pouco a monotonia do prédio, que foi se desmanchando aos poucos, sem deixar saudade alguma. Este momento da praça só ficou registrado numa preciosa fotografia (Fig. 2).

A Praça da Alfândega: representações

[Continua...]

O acesso a esse conteúdo é exclusivo aos assinantes premium do Matinal. É nossa retribuição aos que nos ajudam a colocar em prática nossa missão: fazer jornalismo e contar as histórias de Porto Alegre e do RS.

 

 
 
 

 

 

 

 
 
 

 

 
conteúdo exclusivo
Revista
Parêntese


A revista digital Parêntese, produzida pela equipe do Matinal e por colaboradores, traz jornalismo e boas histórias em formato de fotos, ensaios, crônicas, entrevistas.

Quer ter acesso ao conteúdo exclusivo?

Assine o Premium

Você também pode experimentar nossas newsletters por 15 dias!

Experimente grátis as newsletters do Grupo Matinal!

ASSINE O PLANO ANUAL E GANHE UM EXEMPLAR DA PARÊNTESE TRI 1
ASSINE O PLANO ANUAL E GANHE UM EXEMPLAR DA PARÊNTESE TRI 1

Esqueceu sua senha?

ASSINE E GANHE UMA EDIÇÃO HISTÓRICA DA REVISTA PARÊNTESE.
ASSINE E GANHE UMA EDIÇÃO HISTÓRICA DA REVISTA PARÊNTESE.