Revista Parêntese

Parêntese #100: Neutro é xampu de bebê

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Parêntese #100: Neutro é xampu de bebê

Nós, por exemplo, estamos ao lado da Graça Craidy, essa excelente figura de artista e militante da gentileza, que agora inventou uma das mais notáveis intervenções artísticas públicas que Porto Alegre já presenciou. E a nosso pedido contou da experiência, em texto que Parêntese subscreve em fundo e forma

Ao lado também do sempre Nei Lisboa, nosso entrevistado, que agora lança trabalho novo – não mais elepê, não mais cedê, agora algo totalmente impalpável. E ainda assim um sopro de beleza. 

Ao lado da documentação gentil, sensível, rara da Alice Klotz, com suas fotos delicadas e reveladoras. Ao lado da reflexão do José Francisco Botelho, poeta e tradutor que aqui medita sobre o duro ofício de levar e trazer textos de uma língua a outra. Ao lado do Pablito, que vem desenvolvendo sua lente de enxergar gente há tempos, conosco.

Ao lado dos parceiros que estão desenvolvendo séries agora, como o folhetim do Caue Fonseca, que alcança o vibrante capítulo 7, quando Valdir descobre uma pista para encontrar a moça deslumbrante que ele admira no mundo virtual. Do Arnoldo Doberstein, que vai nos desvendando a imaginação pictórica que veio contando a história da cidade. Do Antonio Padeiro, que conta mais uma parte de sua vida de porteiro do Garagem Hermética. Ao lado do sócio Roger Lerina, que comparece aqui com uma lembrança do recém-falecido Nelson Freire, pela via do documentário feito por João Moreira Salles. 

Mas mais que tudo, estamos ao lado das centenas de parceiros que compuseram a história desses 100 números da Parêntese. Entrevistados, fotógrafos, cronistas, memorialistas, ficcionistas, historiadores, jornalistas, cartunistas, tradutores. O leitor e a leitora não sei se fazem ideia do orgulho que a gente tem, por oferecer a cada sábado esta revista.

E a melhor forma que imaginamos para celebrar esse número redondo foi fazer um balanço – e foi o Ângelo Chemello Pereira que levou a cabo a tarefa, em nome dos produtores da Parêntese. Filipe Speck, José Falero, Marcela Donini, as constantes Nathallia Protázio, Ana Marson, Lolita Beretta, enfim, uma gente que dá gosto. 

Aqui não tem neutralidade – tem a opção pela inteligência, pela democracia, pela sensibilidade, pela memória.

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