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“Afluência” reúne diferentes processos e talentos na Sala Álvaro Moreyra

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“Afluência” reúne diferentes processos e talentos na Sala Álvaro Moreyra
Da reunião de alguns amigos artistas que vinham interagindo em suas carreiras e estavam com o olhar à frente, em perspectiva, surgiu o projeto Afluência, um híbrido – como nossos tempos -, repleto de beleza, poesia, reflexão e resistência. A bailarina Geórgia Macedo, os músicos Thiago Ramil e Felipe Zancanaro e a artista visual Isabel Ramil se reuniram com o desejo de juntar os potenciais artísticos de cada um, colocando-se em um processo de criação conjunta. A partir de experimentações pautadas pelas referências e particularidades das práticas individuais de cada artista, constituiu-se esta performance híbrida chamada Afluência, que o público poderá conferir nos dias 3, 4 e 5 de maio, na Sala Álvaro Moreyra. Os ingressos podem ser adquiridos online ou no local, uma hora antes da apresentação. O grupo pensa o movimento e a coreografia a partir de uma estrutura dinâmica composta na interação entre o corpo, as sonoridades, a luz, o vídeo, a palavra e os objetos cênicos. O espetáculo é composto por cenas-chave que são pensadas para funcionar como peças de um jogo que se reconfigura e se reorganiza dentro da macro estrutura da performance, bem como pela possibilidade de mudanças de dinâmica, duração e elementos sonoros, visuais ou performáticos de cada cena individualmente. A proposta é explorar as especificidades das áreas dos artistas que o compõe: música, dança, artes cênicas e artes visuais e a interação entre elas. Afluência busca proporcionar ao público uma experiência imersiva e, portanto, propõe uma “instalação” e não um palco tradicional para sua montagem. Foi a partir de intervenções no espaço cultural Agulha que o espetáculo teve sua estreia em 2018. Ainda um processo em construção, em abril de 2019 integrou a programação da Virada Sustentável de Porto Alegre onde, a partir de uma pesquisa, se voltou para os quatro rios que afluem no Guaíba, enriquecendo o trabalho com influências sonoras, visuais e de movimento. Desde sua criação, o coletivo passou por experimentação, jogos e proposições de encontros de linguagem, além de registros de imagem e áudio captados dos quatro rios que afluem no Guaíba. Agora, neste 2019 que se inicia, os artistas instalam-se na Álvaro Moreyra, ressignificando mais uma vez este trabalho, suas possibilidades de narrativa e a reconfiguração que o processo permite. Sex sab e dom às 20h

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