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Artistas de todas as regiões encerram edição musical do Festival Arte como Respiro

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Artistas de todas as regiões encerram edição musical do Festival Arte como Respiro Foto: IC/Divulgação

De 15 a 31 de janeiro, sempre às 20h, o Itaú Cultural exibe em seu site a programação de encerramento da edição de música do Festival Arte como Respiro.

Ela reúne os últimos 51 artistas contemplados neste segmento, dentro da série de editais de emergência realizados pela instituição para apoiar artistas impactados pela suspensão social no contexto da pandemia do Covid-19. 

Três pocket shows diários, trazem artistas de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Compondo uma diversidade de ritmos como rock, rap, samba, jazz, forró, MPB e a música instrumental, cada performance, previamente gravada, permanece no ar por 24h para ceder lugar à próxima.

A programação do festival abre nesta sexta (15/1), com a banda Remobília. Formado pelo vocalista, André Gonzales, o compositor e flautista, Beto Mejía, o saxofonista, Esdras Nogueira, o guitarrista e baixista, Fernando Jatobá, e o tecladista, Gustavo Dreher, o grupo do Distrito Federal mostra a sua sonoridade regional e traz as experiências de seus trabalhos realizados em quase duas décadas de estrada. 

Vozmecê mostra suas composições que unem alegria, irreverência e reflexões sociais, unindo os ritmos do forró, da música popular brasileira e o rock alternativo, na noite seguinte, sábado (16/1).

Com participações especiais, o duo do Mato Grosso do Sul toca as canções Coisinha, Justiça e Movimento Espiral. Ainda no sábado, acontecem mais duas apresentações. A primeira é do cantor e compositor carioca Leo Middea; a outra fica por conta dos acordes e dedilhados de violão do mineiro Ângelo Scarpelli.

A programação de domingo (17/1), inicia com o cantor alagoano Vitor Pirralho. Com a união entre o rap, batidas eletrônicas, elementos regionais e influências africanas e jamaicanas, ele mostra em suas canções uma miscelânea rítmica e temática com sotaque nordestino. A noite termina com o samba de raiz do compositor mineiro Bruno Cupertino.

Na segunda (18/1), o compositor pernambucano Valdir Santos mostra suas referências do forró nordestino nas músicas Menino de barro, Ô de casa e Cantador de Coco.

A programação segue com a brasiliense Fernanda Cabral. Com sólida carreira internacional, a cantora e compositora mostra, em voz e violão, suas canções Tatuagem Zen, Hora H dia D e Cerrado. O terceiro show da noite é da maranhense Dicy, que traz ritmos regionais nas músicas Baixada, Se cada dia cai e Tradição.

Confira a programação completa aqui.

sexta-feira, 15 a 31 de janeiro de 2021 | 20h00

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