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Novo livro de Cristiano Bastos será lançado com show de Plato Divorak

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Novo livro de Cristiano Bastos será lançado com show de Plato Divorak
Nesta sexta (14/2), a partir das 19h, o jornalista e escritor Cristiano Bastos vai lançar, pela Editora Zouk seu mais novo livro: Nova Carne para Moer – Seleção de Textos sobre Cultura Pop, Arte e Perfis. O livro terá seu lançamento na Casa Obscura com a apresentação sui generis do legendário Plato Divorak e seus comparsas da banda Os Exciters. Ingressos no local. Apenas para situar o interplanetário Plato (nome terráqueo Paulo Alex) e sua extensamente diversa carreira, eis um breve panorama de sua trajetória: em 1988, tocou com os Jaquetas e, logo a seguir, com Edu K – um dos fundadores do DeFalla – no power trio O.F.F. No mesmo ano, criou a Père Lachaise e, em 1994, a cultuada Lovecraft. Depois vieram uma série de formações e encarnações como, por exemplo, o duo Frank Jorge & Plato, Os Sha-Zams, Momento 68 e Os Analógicos. Nova Carne para Moer compila duas décadas de jornalismo exercido pelo autor nos mais diversos veículos de imprensa – nacionais e, alguns casos, também internacionais – nos quais atuou. Entre as reportagens selecionadas para o livro, estão trabalhos que levaram meses – ou anos – para serem concluídos. Exemplos disso são os títulos Caça ao Tesouro e Agreste Psicodélico, que abordam, respectivamente, a história dos discos Native Brazilian Music (um documento importantíssimo e pouco conhecido da música brasileira que envolve, inclusive, séries questões de política internacional) e a trajetória por trás do clássico Paêbirú – Caminho da Montanha do Sol, de Lula Côrtes e Zé Ramalho, considerado o disco mais caro e raro do Brasil, um história que o jornalista desencravou do sertão nordestino após quase 40 anos de esquecimento. Na sessão de entrevistas, marcam presença nomes como Zé Ramalho, Baby do Brasil, Alceu Valença, Sergio Mendes, Caetano Veloso, Glauco Mattoso, Júpiter Maçã e Décio Pignatari. Na categoria de perfis, surgem personalidades como João Donato e, falando nele, Plato Divorak; outras são redivivas, como, por exemplo, Luiz Gonzaga, Nelson Gonçalves e Dyonélio Machado. E muitos outros textos, os quais primam especialmente pela diversidade temática. A orelha do livro foi escrita pelo professor de cinema Carlos Gerbase e o prefácio ficou a cargo do ficcionista Marcelo Benvenutti. Sexta a partir das 19h

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