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Teatro #EmCasaComSesc

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Teatro #EmCasaComSesc
Desde maio, a série Teatro #EmCasaComSesc, do Sesc São Paulo, promove a transmissão de diferentes trabalhos cênicos, direto da casa dos artistas, sempre às quartas, sextas e domingos, às 21h30min. A apresentação pode ser acompanhada pelo YouTube e Instagram do Sesc. Nesta quarta (15/7), dia em que a série completa dois meses no ar, Renato Borghi apresenta Meu Ser Ator, para o qual retirou da estante os grandes textos que marcaram seus 62 anos de carreira. Como um exercício de memória, ele se transporta para as épocas e ambientes que moldaram alguns dos maiores clássicos do teatro brasileiro. A ideia é reviver solilóquios, diálogos e situações cênicas que fizeram de Borghi o ator que ele é. Com direção e trilha sonora de Elcio Nogueira Seixas, ele apresenta textos extraídos das obras de Máximo Gorki, Bertolt Brecht, Oswald de Andrade, Shakespeare, Tchekhov, Beckett e Sabina Berman. Iniciando o final de semana, a atriz Irene Ravache apresenta na sexta (17/7), Alma Despejada, peça que conta a história de Teresa, que depois de morta faz sua última visita à casa onde morou. O imóvel foi vendido e sua alma, despejada. Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras. Teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua família no ranking de uma classe média emergente. No texto de Andréa Bassitt, escrito especialmente para Ravache, a personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida. Sempre de maneira poética e bem-humorada, Teresa lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida, como Neide, sua funcionária por mais de 30 anos, e sua melhor amiga, Dora. Sob a direção de Elias Andreato, o espetáculo estreou em São Paulo em setembro de 2019. Na performance Fragmentos, que acontece no domingo (19/7), o ator Felipe Oládélè une trechos de trabalhos realizados por sua Companhia Negra de Teatro (MG). O público poderá conferir uma nova construção dramatúrgica feita a partir dos espetáculos Chão de Pequenos e Um Preto, envolvendo o atual momento de discussões sobre questões raciais e sociais. O artista cria um “rito virtual”, utilizando a performance, a palavra, o canto, a sonoridade e as imagens para convocar sua própria ancestralidade. Criado, escrito e dirigido por Felipe Oládélè, a apresentação conta com trilha sonora original criada por Felipe Storino, projeções de Fabiano Lana e colaboração de Ramon Brant, Grace Passô e Clovis Domingos. Qua sex e dom às 21h30min

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