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UFRGS e Itaú Cultural lançam Mestrado em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas

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UFRGS e Itaú Cultural lançam Mestrado em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas Foto: Arquivo Secom/Divulgação

Uma live com Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural; Carlos André Bulhões, reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e outros participantes marcou o lançamento do Mestrado Profissional em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas 2021-2022.

Parceria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Itaú Cultural, o curso acadêmico é oferecido para alunos graduados de todo o país, com atuação em instituições culturais públicas ou privadas.

Com coordenação do professor Marcelo Milan, mestre em Economia pela Universidade de São Paulo e doutor em Economia pela University of Massachusetts Amherst, o curso é gratuito e a frequência mínima exigida para adquirir o certificado é de 75% em cada disciplina.

Também participaram do lançamento online, Carlos Henrique Vasconcellos Horn, diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e André Cunha, membro da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Profissional em Economia.

Às 10h30min, a Consultora Internacional e Assessora política para economia criativa e desenvolvimento, Edna Duisenberg, fala sobre indústrias criativas, políticas para cultura e desenvolvimento, com mediação, junto ao público, de Leandro Valiati, integrante do corpo docente do mestrado.

No dia 10 de dezembro, das 10h às 11h, Marcelo Milan, coordenador do mestrado e Leandro Valiati e o gerente do Observatório do Itaú Cultural, Marcos Cuzziol, docentes do curso, falam com o público pelo Facebook e a página do Itaú Cultural no Youtube, para tirar as dúvidas sobre o mestrado.

— É preciso compreender que a cultura e as indústrias criativas têm papel fundamental na construção de um novo modelo de desenvolvimento socioeconômico para o Brasil — diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural.

Ele observa, no entanto, que o conhecimento teórico e metodológico sobre os impactos econômicos e a relevância destas atividades precisa crescer ainda mais. “Nesse sentido essa parceria com uma instituição importante como a UFRG garante a vocação deste programa, que pretende ampliar as pesquisas, a produção acadêmica e garantir a formação de uma nova geração de profissionais nesse campo”, completa ele.

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