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Dinho Ouro Preto lança terceiro volume do projeto “Roque em Rôu”

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Dinho Ouro Preto lança terceiro volume do projeto “Roque em Rôu”
Dinho Ouro Preto iniciou seu projeto solo, o álbum digital Roque em Rôu, em 25 de outubro lançando três versões de sucessos do rock nacional: Rolam as Pedras (Kiko Zambianchi), Saideira (Skank) e Tarde de Outubro (CPM22) – que compuseram o Vol.1. Logo após, o Vol. 2 desse mesmo projeto foi disponibilizado com mais três canções do rock brasileiro: Metamorfose Ambulante (Raul Seixas), A Mais Pedida (Raimundos) e Inverno (Vertigo). Agora Dinho vem com mais uma novidade do seu projeto solo, o Vol. 3, com mais três canções que celebram o rock verde amarelo: Quase sem Querer (Legião Urbana), Tempos Modernos (Lulu Santos) e O que Sobrou do Céu (O Rappa). Quase sem Querer por Dinho: “A Legião é meu grupo brasileiro favorito. Acho o Renato um dos maiores nomes da música popular brasileira desde a minha adolescência. Tive o privilégio de crescer acompanhando de perto a sua transformação no maior nome da minha geração. Gosto do jeito que ele escreve, canta e compõe. Renato é um artista completo, que transcende ao tempo, maior do que o rock brasileiro, ele comove a todos”. Tempos Modernos por Dinho: “O Lulu é um gênio. Ele compõe de um jeito peculiar e sua voz é singular. Ele é capaz de surpreender e inovar. Suas canções eram tão bem boladas que com frequência elas me remetiam aos Beatles. Lulu é um compositor genial. Quando eu ouço sua voz eu penso em veludo. Sua capacidade de escrever músicas tão diferentes entre si, me surpreende. A facilidade com a qual ele toca guitarra como se fosse uma extensão de seu corpo, me fascina. Fico com a impressão que a guitarra e Lulu são um só ser”. O que Sobrou do Céu (O Rappa) por Dinho: “O Rappa é um dos grupos mais intensos que eu conheço. Tanto os shows quanto os discos são experiências marcantes. Já toquei com eles várias vezes e fui vê-los tocar muitas vezes também. Gosto muito da sonoridade que eles produzem. É uma banda que produz uma pressão surpreendente – é impossível ficar alheio. Isso tudo sem falar das letras. Gosto do contexto social do texto. Acho que eles introduzem suavidade e contundência ao mesmo tempo”. Ouça Roque em Rôu Vol. 3 aqui.

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