Música | Notas

Diogo Nogueira completa a trilogia “Samba de Verão” com o álbum “Lua”

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Diogo Nogueira completa a trilogia “Samba de Verão” com o álbum “Lua” Foto: Guto Costa/Divulgação

Nesta sexta (5/3), a trilogia Samba de Verão, projeto audiovisual do cantor Diogo Nogueira, se completa com a chegada do álbum Lua, já disponível em todas as plataformas digitais.

O projeto Samba de Verão, gravado numa balsa, na Baía de Guanabara, ganhará um especial com os melhores momentos dos álbuns Sol, Céu e Lua no Canal Multishow, que serão exibidos no sábado (6/3), às 16h. No dia 12 de março, será apresentado na íntegra no Canal Bis, às 19h.

O álbum Lua tem nove músicas no total de 24 canções de todo o projeto e abre com a eletrizante Vai Embora Não, inédita dos feras Rodrigo Leite e Claudemir, faixa que promete ser sucesso nas pistas e nas rodas de samba. E traz mais uma novidade, Cadê?, a primeira parceria de Diogo com Moacyr Luz que traz a singeleza da sua poesia para o Samba de Verão.

Ah, meu irmão Diogo, como a gente tava precisada disso! — escreveu Pedro Bial na apresentação do projeto. “Precisava você para nos lembrar que vivemos no Rio, onde bate o coração do Brasil. Um Brasil de saúde e alegria, paz e amor – tudo que parece andar em falta… É isso, o samba de Diogo Nogueira: onde estava escuro, clareia; onde triste, sorri; onde mudo, solta a voz. Não é licença poética, é constatação: em tempos de doença, chama a saúde de volta, entre tanta morte, canta a vida”.

Se o projeto já tinha citações a Beth Carvalho, Jovelina Pérola Negra, Luiz Carlos da Vila, Fundo de Quintal e Zeca Pagodinho, o álbum LuaAquele Abraço em Gilberto Gil, no poeta Jorge Aragão, celebrado no medley de Ontem, Minta Meu Sonho e Já é.

O repertório fica completo com as inéditas Patrimônio Mais Nobre (Gabrielzinho de Irajá e Waltis Zacarias)e Um Pedido (Sombra e Carlos Caetano), além de sambas que reverência mestres como Reinaldo em Onde Está?, além dos caciqueanos Arlindo Cruz, Sombrinha e Zeca em São José de Madureira e Nascente da Paz.

Em toda sua trajetória Diogo sempre teve um olhar para o futuro, trazendo novidades, sem esquecer o passado e traz com carinho e propriedade todos os gêneros do samba.

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