Notas | Série

“Sbørnia em Revista” reúne performances musicais e trechos de espetáculos

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“Sbørnia em Revista” reúne performances musicais e trechos de espetáculos Still. Foto: Adriano Cescani/Divulgação

Em meio ao isolamento social que se impõe no mundo inteiro, a Sbørnia vive um inusitado momento de abertura. A ilha flutuante, cuja história foi contada durante 30 anos por seus embaixadores culturais Kraunus Sang (Hique Gomez) e o Maestro Pletskaya (Nico Nicolaiewsky) no premiado espetáculo Tangos e Tragédias, segue trazendo novidades.

Sendo uma ilha flutuante, Sbørnia sempre esteve em isolamento social. Pela primeira vez, o Gøverno Provisørio da Sbørnia permitiu em seu território o acesso à plataforma de vídeos YouTube. O resultado foi a inédita divulgação para o mundo de muitos aspectos antes desconhecidos da cultura, do povo e da geografia do país. Essas novidades fazem parte do mais novo projeto da saga sbørniana: Sbørnia em Revista.

Produzida de modo totalmente remoto, e combinando material inédito com décadas de um longo arquivo, a websérie traz para o ambiente virtual as estórias da ilha flutuante em um formato que remonta à atmosfera dos clássicos programas humorísticos de TV. Com transmissões semanais pelo YouTube, no canal A Sbørnia Kontr’Atracka, os episódios promovem uma fusão de tempos e espaços, apresentando quadros inéditos e revivendo momentos marcantes dos mais de 35 anos da chegada dos sbørnianos ao Brasil.

Além de Kraunus, Nabiha (Simone Rasslan) e o Professor Kanflutz (Claudio Levitan), a série marca também a estreia do mais novo integrante da trupe: Abustradamus (André Abujamra). Os episódios se passam na terra natal dos personagens, que também estão confinados em suas casas, esperando pela chegada da pandemia que se recusa a aportar na ilha flutuante.

— É um verdadeiro acidente geográfico e o único a seguir rigorosamente as regras de isolamento continental desde sempre — confirma Kraunus (Hique Gomez).

As gravações seguem todos os protocolos de segurança exigidos pelos órgãos de saúde. Os técnicos, de som e vídeo, trabalharam de modo remoto, com acesso aos equipamentos, instalados nas casas dos artistas.

Foto: Cescani/Divulgação
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