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Sobre o selo
Mais ou menos como quem abre as cortinas de ferro para posicionar os expositores de seu produto, para o distinto freguês olhar, se encantar e querer levar pra casa, eis-nos aqui abrindo a conversa sobre uma editora. Digital, como os textos que temos publicado na revista Parêntese. Tá servido, freguês? Queira mais, freguesa!
A revista, irmã da na newsletter Matinal e do site/newsletter Roger Lerina, tem já mais de dois anos de vida, e desde sempre nos cutucava a ideia de perenizar, na nobre forma do livro, muitos materiais que temos publicado. Entrevistas com pessoas extraordinárias, memórias tocantes, ensaios agudos, crônicas sensíveis, tendo como âncora a cidade de Porto Alegre e o Rio Grande do Sul, mas como horizonte o mundo todo.
Aliás, uma pequena declaração aqui: a revista e agora a editora se entendem nessa dinâmica nem sempre óbvia, de pertencerem profundamente ao seu contexto original, que não é hegemônico em nosso país, e de se conceberem como parte do mundo todo.
Jorge Luis Borges, aquele portenho que devia ter nascido em Porto Alegre, uma vez disse que como argentino se sentia como um morador de um subúrbio do Ocidente. Ele, um cosmopolita completo, sabia que a vida se dá a conhecer em cada canto, no assobio de um passante distraído na calçada em frente ou na complexa e verbosa enciclopédia. É uma questão de saber pensar.
(Ou como diz a sabedoria chinesa, que talvez seja indiana mas pode ser porto-alegrense: para os filhos, devemos oferecer raízes e asas.)
Cá estamos, prezado leitor, gentil leitora: está servido? Mais alguma coisa?
— Luís Augusto Fischer
Conselho editorial da Abre Parêntese
(Filosofia _ UFMT)
(Letras _ UFSC)
(Educação _ UFRGS)
(Letras _ UFRGS)
(Letras _ UFRGS)
(Filosofia _ UFSM)
(Filosofia _ UFRGS)
(Direito e Filosofia _ UFRGS)
(Filosofia e Educação _ UFSM)
LANÇAMENTO DO MÊS
Meses após o início do isolamento social em uma Porto Alegre tomada pela pandemia de coronavírus, Lúpino sente saudades de sua avó. Descontente com a suspensão da vida como conhecia e porque não consegue respostas objetivas dos adultos sobre quando-tudo-isso-vai-passar, o menino está descobrindo como lidar com a frustração e acontecimentos inesperados.
Em Pássaros da Cidade, Julia Dantas fala sobre curiosidade infantil, amizade intergeracional, família e paternidade, entrelaçando a história de uma criança de sete anos e a de um homem de 55. Discussões atuais, ligadas à raça e classe, aparecem como pano de fundo da história e iniciam conflitos e reflexões nos personagens.
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