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Movimentos sociais enviam carta à ONU denunciando violações de direitos humanos no 4º Distrito

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Movimentos sociais enviam carta à ONU denunciando violações de direitos humanos no 4º Distrito 4º Distrito de POA. | Foto: Giulian Serafim/PMPA
Previsão do tempo: Aquele calor de ontem aumenta um pouco, com a possibilidade de máxima chegar a 35°C, num dia ensolarado na Capital. Assinada por 17 organizações e movimentos sociais, uma carta endereçada ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos da ONU e dos Mecanismos de Proteção de Direitos Humanos denunciou o que descreve como “flagrante violação dos direitos humanos” das famílias que vivem no 4º Distrito. O material foi enviado na terça-feira, com cópia ao prefeito Sebastião Melo (MDB). O documento faz uma crítica específica ao programa +4D, criado pela Prefeitura e aprovado pela Câmara em agosto passado, e considera que a ação provocou um precarização intencional na área que abriga assentamentos irregulares, visando reduzir o custo do metro quadrado e facilitando aquisições para o setor imobiliário realizar uma “higienização”. A carta ainda destaca que, nos últimos anos, não houve interesse em promover políticas públicas de moradia e interesse social na região. Como o Matinal mostrou ontem, uma das recomendações aprovadas na conferência de avaliação do Plano Diretor é de que não sejam criados novos regimes urbanísticos específicos, como é o caso do +4D.  Prédio da UFRGS vira alvo de disputa entre Reitoria e estudantes – O prédio da antiga colônia de férias da UFRGS, a cerca de 300 metros da beira da praia de Tramandaí, tornou-se alvo de disputa entre a Reitoria da universidade e a comunidade de estudantes e professores do Campus Litoral Norte. Há um ano, o edifício de 5,8 mil m² foi transformado no Centro de Inovação, mas os alunos reivindicam que os cerca de 30 apartamentos existentes sejam destinados ao acolhimento dos acadêmicos. O local chegou a ser ocupado por alunos nos últimos dias, e a Reitoria processou um diretor e uma estudante por conta do movimento. O imbróglio sobre o uso do local, no entanto, vem de antes. Entenda o caso em reportagem publicada no site do Matinal. Projeto de Lei autoriza tráfego de motos nas faixas para ônibus – Ao lado dos pedestres, os motociclistas estão entre as principais vítimas de acidentes fatais no trânsito de Porto Alegre. Com o objetivo de dar mais segurança aos condutores de motos – e acelerar os serviços de entrega –, irá ao plenário da Câmara um projeto de autoria da vereadora Mônica Leal (PP) que autoriza o tráfego de motos nas pistas exclusivas para ônibus (o texto não altera a proibição nos corredores). Contudo, o engenheiro aposentado Mauri Adriano Panitz acredita que, nas faixas de ônibus, os motociclistas poderiam circular em maior velocidade e acabar cometendo outras infrações. “As motos precisam circular como qualquer outro veículo. Quanto aos deliveries, precisam se adaptar ao trânsito, e não ao contrário”, afirmou a GZH. No mês passado, reportagem do Matinal mostrou como a redução das velocidades máximas nas vias urbanas pode salvar vidas. Ontem, a EPTC apresentou o balanço dos acidentes em janeiro e fevereiro deste ano, quando sete pessoas perderam a vida nas ruas da Capital, uma a menos do que no mesmo período do ano passado. Ao todo, em 2022, Porto Alegre registrou 74 mortes no trânsito. Juíza determina remoção de indígenas do Morro Santana; comunidade […]

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