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Bate-papo sobre Oriente Médio no Bar Carmelita

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Bate-papo sobre Oriente Médio no Bar Carmelita
O bate-papo Te Orienta, Rapaz reúne os cartunistas Moacir Gutterres – o Moa – e Rafael Corrêa e o o artista visual Amaro Abreu para falar sobre suas andanças no Oriente Médio. O evento acontece no Bar Carmelita, a partir das 20h, com entrada franca. Os dois primeiros viajaram por conta das premiações no Aydin Dogan Internacional Cartoon Competition, da Turquia, e Amaro devido a uma residência de três meses promovida pela Conexus Project: Connecting People Through Art. O encontro é organizado pela Agência Livre para Informação, Cidadania e Educação (ALICE). O trio tem muito que contar, pois, por conta da habilidade no traço, exibe uma coleção de carimbos nos respectivos passaportes. Moa, por exemplo, possui uma caudalosa lista de prêmios nacionais e internacionais. Formado em Jornalismo, começou a desenhar profissionalmente em 1986, tendo publicado em O Pasquim 21, em jornais, revistas, cartilhas didáticas e mídias eletrônicas. É autor do livro Planetinhas e integrou a equipe de criação do longa-metragem de animação As Aventuras do Avião Vermelho, com roteiro baseado no livro homônimo de Erico Veríssimo. Cartunista, quadrinista, designer e blogueiro, Rafael Corrêa também possui a sua coleção particular de prêmios. Ele é autor do personagem Artur, o Arteiro, que lhe rendeu dois livros, assinando, ainda, Criatura, Sapatiras e Memórias de um Esclerosado. O artista plástico porto-alegrense Amaro Abreu colocou o Brasil entre os melhores trabalhos de arte urbana do mundo, segundo o Support Street Art. Aquarelista e grafiteiro, Amaro é autor do livro Habitat e já realizou seis exposições, sendo selecionado para diversos eventos internacionais de grafite como o Meeting of Styles. Recentemente, fez uma residência de três meses no Egito, Líbano e Índia. Moa, Rafael e Amaro são expositores e colaboradores da FeirArteira realizada pela ALICE. Com 18 anos de atuação, a ALICE é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para revelar o que a sociedade não vê, defendendo o direito de todos à comunicação, à cultura, à arte e à convivência harmônica em uma sociedade sustentável. Nessa linha, desenvolve projetos alternativos e autônomos envolvendo comunidades ignoradas pela mídia tradicional e negligenciadas pelas políticas públicas, entre eles o jornal Boca de Rua – feito e vendido por moradores de rua de Porto Alegre desde o ano 2000. Assim, contribui para democratizar e qualificar a informação e alinha-se à luta por um mundo mais justo. Terça 20h

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