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Ciclo de documentários dentro da programação da 11ª Bienal do Mercosul

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Ciclo de documentários dentro da programação da 11ª Bienal do Mercosul
O ciclo de documentários Sagrados Africanos no Sul do Brasil rola nos dias 4, 6, 11 e 20 de maio, das 16h às 19h, e no dia 13 de maio, das 14h às 17h, na Sala Leste do Santander Cultural. A programação faz parte da 11ª Bienal do Mercosul e apresenta diversos documentários com estilos e enfoques particulares, registrando aspectos das práticas, rituais, cerimônias, perfil de lideranças e o significado das religiões de origem africana – difundidas e reconfiguradas no contexto da diáspora negra no Rio Grande do Sul. Após a projeção, será realizada uma mesa de discussão com os documentaristas, lideranças religiosas afro-rio-grandenses e pesquisadores. No domingo (20/5) ocorre a mesa de encerramento Intolerância racial, políticas públicas e religiões de matriz africana, com a presença de Maria Cristina dos Santos (CEDRAB-RS), Baba Diba de Iyemonja (CEDRAB-RS), Vanda Machado (RENAFRO) e o procurador Jorge Terra (Comissão de Direitos Humanos da Procuradoria Geral do Estado). Programação: Domingo (6/5) 16h – O Príncipe Negro (2004, 15min) De Claudinho Pereira. Retrato histórico de Joaquim Custódio de Almeida, de sua participação na história do Rio Grande do Sul na primeira metade do século 20 e de sua influência na formação do batuque rio-grandense. 16h15min – Batuque Gaúcho: A Nação dos Orixás (2013, 26min) De Sérgio Valentim e Eugênio Alencar (Mestre Paraquedas). Registro das práticas religiosas de matriz africana efetuadas no Rio Grande do Sul, conhecidas como batuque ou nação. Por meio dos depoimentos de lideranças religiosas, observa-se como a religião africana moldou a identidade gaúcha através de diversas referências africanas, desde palavras, comidas, danças, música e espiritualidade. Mesa de discussão: Patrícia Pereira (mediação), Sérgio Valentim, Iya Sandrali de Oxum, Mãe Dirce de Nana e Lucia Regina Brito Pereira. Sábado (11/5) 16h – Abertura: Performance poético-musical O Bará do Mercado, por Olùkó Maraguaia e convidados. Projeção: A Tradição do Bará do Mercado (2008, 55min) De Ana Luiza Carvalho da Rocha. Registro etnográfico do significado cultural do fundamento afro-religioso chamado O Bará do Mercado Público de Porto Alegre, a partir de percursos e experiências de sete religiosos de matriz africana, entre eles Mestre Borel, Mãe Norinha de Oxalá e Baba Dyba de Iyemonja, que integram a CEDRAB (Congregação em Defesa das Religiões Afro-Brasileiras). Mesa de discussão: Giovanni Nunes Talavera (mediação), Mãe Norinha de Oxalá, Pedro Rubens Nei Ferreira Vargas e Emir da Silva. Domingo (13/5) 14h – Abertura: Rufar de Tambor em Memória de Mestre Borel, com Pingo Borel Projeção: Mestre Borel: A Ancestralidade Negra em Porto Alegre (2010, 55min) De Anelise Guterres e codireção de Baba Diba de Iyemonja. A memória dos territórios negros e da cultura afro-riograndense recuperada através da trajetória de Walter Calixto Ferreira, conhecido como Mestre Borel, respeitado líder religioso cujos conhecimentos religiosos, artísticos, históricos e mitológicos remontam aos seus antepassados. Entre a antiga Colônia Africana e o bairro da Restinga, a figura de Mestre Borel torna-se emblemática e simbólica da comunidade negra porto-alegrense. Mesa de discussão: Mestre Cica de Oyó (mediação), Osvaldo Ferreira da Silva, Pai Camir de Ogum e Mestre […]

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