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Roberto Schmitt-Prym e Laís Chaffe em sessão de autógrafos

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Roberto Schmitt-Prym e Laís Chaffe em sessão de autógrafos
As editoras Bestiário e Casa Verde lançam nesta sexta (25/5), às 19h, no Quintal Bar e Cultura, os livros de poesia Sombra Silêncio, de Roberto Schmitt-Prym, e Segue Anexa Minha Sombra, de Laís Chaffe. Às 20h, será realizado um sarau reunindo poetas e músicos, com as participações de Alexandra Lopes da Cunha, Flávio Ilha, Gabriela Silva, Guto Leite, Irka Barrios, Israel Mendes, Jorge Rein, Juliana Meira, Lota Moncada, Marco de Menezes, Maria Alice Bragança, Ricardo Silvestrin, Vera Ione Molina e Alemão Jef. Sombra Silêncio é o primeiro livro de poesia do também contista, designer, fotógrafo e editor Schmitt-Prym. Na análise de Cinara Ferreira, “os poemas de Sombra Silêncio são uma tentativa de ordenar o caos interior e exterior (…), tratando de temas como a impermanência, o anonimato das grandes cidades e a força primordial da natureza”. Em Segue Anexa Minha Sombra, “Laís brinca de sexo, de amor, de vida e mostra que nem a morte resiste ao humor”, afirma Celso Gutfreind. Laís Chaffe (Porto Alegre/RS) publicou Carne e trigo (poemas, Castelinho Edições, 2012), Medusa (poemas infantis, Casa Verde, 2011), Minicontos e muito menos (Casa Verde, 2009) e Não é difícil compreender os ETs (contos, AGE, 2002). Está à frente do projeto Cidade Poema (cidadepoema.com), que vem levando poesia às ruas e a espaços públicos desde 2009; e do selo editorial Casa Verde. Roteirizou e dirigiu o documentário Canto de Cicatriz (2005, prêmio Direitos Humanos no Rio Grande do Sul e de melhor vídeo independente brasileiro em Gramado). Também é roteirista e diretora do curta-metragem Identidade (2002) e roteirista e produtora executiva do curta Colapso (2004). Graduada em Jornalismo pela Ufrgs, trabalhou no Correio do Povo, no Jornal do Comércio, na Rádio Bandeirantes. Entre 2012 e 2014, foi diretora do Instituto Estadual do Livro do Rio Grande do Sul (IEL). Roberto Schmitt-Prym nasceu em 1956, em Panambi, RS. Foi destaque no Prêmio Apesul Revelação Literária 1979 e no Prêmio Habitasul Correio do Povo Revelação Literária 1981. Estudou com Charles Kiefer e com Luiz Antonio de Assis Brasil. Participou das antologias Contos de oficina 35, brevíssimos!, e 101 que contam. Publicou a tradução da obra Giacomo Joyce, de James Joyce, e é autor de Contos vertiginosos (2012). Como fotógrafo, realizou sua primeira exposição individual no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, em 1990. Desde então, realizou mais de vinte exposições individuais em museus e instituições no Brasil e no exterior, exposições coletivas, e recebeu uma dezena de prêmios em diversos países. Entre outras atuações, destacam-se os cargos de diretor da Associação Riograndense de Artes Plásticas Chico Lisboa, diretor da Bienal do Mercosul, conselheiro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e diretor do Museu Julio de Castilhos. Domingo a partir das 19h

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