Artes Visuais | Notas

Bienal 12 homenageia mulheres por atuação em questões relativas ao feminino

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Bienal 12 homenageia mulheres por atuação em questões relativas ao feminino
Para celebrar o tema desta edição da Bienal do Mercosul, Feminino(s): visualidades, ações e afetos, a mostra homenageia, nesta sexta (12/6), cinco personalidades de destaque que trabalham com questões relacionadas às mulheres em diferentes áreas profissionais. As contempladas com o reconhecimento são a curadora da Bienal 12, Andrea Giunta; as diretoras da Fundação Bienal do Mercosul, Gloria Crystal e Maria Berenice Dias; a líder humanitária Maureen L. Gallagher; e a jornalista e escritora Patrícia de Campos Mello. A homenagem será oficializada pelo presidente da Fundação Bienal do Mercosul, Gilberto Schwartsmann, e pelo presidente do conselho de administração da instituição, Renato Rizzo. Os dois vão presentear as agraciadas com placas de reconhecimento. Schwartsmann destaca a distinção pública como uma iniciativa simbólica da Fundação Bienal do Mercosul, que preza pela diversidade ao pensar o universo feminino, e explica a escolha das premiadas. – Estas cinco mulheres tiveram contribuições relevantes relacionadas ao tema da 12ª edição da Bienal, que se propõe a pensar o feminino em sua pluralidade. A Patrícia de Campos Mello é uma jornalista muito combativa, premiada nacional e internacionalmente, que representa muito da coragem que marca o universo feminino. A norte-americana Maureen Gallagher é pesquisadora e diretora da UNICEF no Afeganistão, e tem trabalhado pelo empoderamento da mulher e em prol da nutrição de crianças em locais onde há crises e catástrofes. A Maria Berenice Dias, uma desembargadora muito respeitada, lidera vários projetos nacionais que envolvem questões de gênero e os direitos da mulher. A Andrea Giunta, além de ser uma brilhante curadora, tem uma trajetória louvável no feminismo, sempre defendendo os espaços para a mulher na arte. A Glória Crystal, mulher transsexual, é uma ativista com mais de duas décadas de atuação na defesa de direitos da população LGBT – afirma Schwartsmann. Segundo o presidente da Fundação Bienal do Mercosul, a homenagem é uma tradição que teve início na Bienal 11 e deve ter continuidade nas próximas edições do projeto.

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