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Matinal News: Universidades gaúchas avaliam impacto com novo corte do MEC

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Matinal News: Universidades gaúchas avaliam impacto com novo corte do MEC
Universidades e institutos federais gaúchos projetaram impactos para o fim do ano, a partir dos cortes realizados pelo MEC na segunda-feira, durante o jogo da Seleção na Copa do Mundo. Após a retirada de 344 milhões de reais das entidades, a pasta prometeu “buscar soluções” junto ao Ministério da Economia e à Casa Civil. Procurada por GZH, a UFCSPA afirmou que contratações em andamento ou aguardando liberação de recursos serão severamente afetadas. A UFPel disse que o MEC zerou os limites de empenho e contingenciamento de despesas que ocorre quando a receita prevista não se realiza. A UFSM afirma que os bloqueios podem elevar o déficit da instituição a 12 milhões de reais, e o reitor da Unipampa, Roberlaine Ribeiro Jorge, informou que o corte “inviabilizará várias ações e pagamento de despesas previstas até 31 de dezembro”. A UFRGS não respondeu à reportagem.  A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior afirma que recebeu o novo corte do governo Bolsonaro com “surpresa e consternação” e que buscará a recomposição dos recursos a partir de articulação. “O governo parece ‘puxar o tapete’ das suas próprias unidades com essa retirada de recursos, ofendendo suas próprias normas e inviabilizando planejamentos de despesas em andamento, seja com os integrantes de sua comunidade interna, seus terceirizados, fornecedores ou contratantes”, diz, em nota. O que mais você precisa saber Flexibilização da Lei Kiss pode parar na Justiça – Entidades profissionais de arquitetos e engenheiros criticam a aprovação de um projeto de lei que dispensa a emissão de alvará do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) por empreendimentos e edificações com “baixo risco de incêndio”. A liberação inclui bares, restaurantes e escolas, desde que atendidos certos critérios, como ter área total de até 200 metros quadrados. Aprovado na Assembleia semana passada, o texto aguarda sanção do governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB). Caso ocorra, entidades classistas estudam ingressar com uma ação civil pública na Justiça. Segundo entidades que representam engenheiros e arquitetos, as novas regras colocam em risco os frequentadores e privam os bombeiros de informações básicas sobre as edificações. O texto foi construído no Conselho Estadual de Desburocratização e Empreendedorismo, no qual tem cadeira o CBM.  PT pede a suspensão do processo de privatização da Corsan, mas futuro vice mantém empreitada – A bancada do PT na Assembleia Legislativa pediu ao chefe da Casa Civil, Artur Lemos, a imediata suspensão do processo de privatização da Corsan – cujo leilão foi marcado para 20 de dezembro. Segundo o líder da bancada, deputado Pepe Vargas, não há justificativa para o governo do Estado encaminhar a privatização nesse momento, em função da troca do governo federal. Líder da bancada petista, o deputado Pepe Vargas argumentou que, com o novo governo Lula, o BNDES vai voltar a investir em saneamento básico, o que, segundo ele, permitirá manter a Corsan pública e investindo no que o Marco Legal do Saneamento Básico prevê. Lemos afirmou que agendará um encontro entre os deputados e o governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) para tratar do assunto. Horas antes do encontro, o vice-governador eleito, Gabriel Souza (MDB), confirmou a proposição […]

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