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O Triângulo do Atlântico

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O Triângulo do Atlântico
O Triangulo Atlântico é o mote da 11ª Bienal do Mercosul. Com curadoria de Alfons Hug (Alemanha) e curadoria adjunta de Paula Borghi (Brasil), seis exposições apresentam 77 artistas, sendo 21 da África, 19 do Brasil, 20 da América Latina, onze da Europa e seis da América do Norte, divididos entre o Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, Memorial do Rio Grande do Sul, Santander Cultural, Igreja das Dores, Comunidade Quilombola do Areal, em Porto Alegre, e na Casa 6, em Pelotas. Em sua 11ª edição, a Bienal do Mercosul lança um olhar sobre o triângulo que parece interligar o destino da América, África e Europa há mais de 500 anos. O Triangulo Atlântico perpassa os movimentos de dispersão por meio da perspectiva contemporânea e multicultural. Pela força da poética em diálogo com a história, a exposição constrói uma linha de pensamento que aborda problemáticas relativas à miscigenação oceânica em encontro com as artes. Com olhar atento aos fluxos migratórios – sejam estes de natureza voluntária ou, em sua maioria, involuntária, se busca compreender a relação entre indivíduo e sociedade estabelecida a partir da travessia desse Atlântico, do comportamento humano e de sua organização. Sob a perspectiva cultural, a diáspora do Atlântico Negro levou a um intenso trânsito de religiões, idiomas, tecnologias e artes. A diversidade cultural proveniente desta miscigenação oceânica é um fator crucial para compreensão desta triangulação que constitui as bases de formação da identidade brasileira. O Programa Educativo da 11a Bienal oferece um espaço de convivência e reflexão crítica sobre as questões e as resistências constituídas ao longo de mais de 500 anos, além de Formação para Mediadores e Professores, agendamento de visitas com ônibus gratuito para instituições públicas, Programa Continuado para Escolas e Material Pedagógico, distribuído gratuitamente e disponibilizado online no site da Bienal. LISTA DE ARTISTAS POR ESPAÇO EXPOSITIVO MARGS – Arjan Martins, Randa Maroufi, Lunara, Leticia Lampert, Romy Pocztaruk, Juliana Stein, Gustavo Von Há, Vasco Araujo , J Pavel Herrera, Martin Craciun alterar para Alonso + Cracium, Leonce Raphael Agbodjelou, Melvin Edwards, Iris Buchholz Chocolate, Mónica Millán, Adad Hannah, Faig Ahmed, Martha Atienza, André Severo, Camila Soato e Leticia Ramos SANTANDER CULTURAL – Pablo Rasgado, Ibrahim Mahama, Mary Evans, Youssef Limoud, Edward Burtynsky, Dalton Paula, Maxim Malhado, George Osodi, El Anatsui, Omar Diop, Mame-Diara Niang, Frank Thiel, Eric Van Hove, Viviane Sassen, Mark Dion, Alec Soth, Kemang Wa Lehulere, Miguel Rio Branco e Chris Larson. MEMORIAL – Vivian Caccuri, Héctor Zamora, Marco Montiel Soto, João Carlos Silva, Jaime Lauriano, Paulo Nimer Pjota, Anna Azevedo, Yuri Firmeza e Igor Vidor, Sonia Gomes, Luis Camnitzer + Gabo Camnitzer, Edinson Javier Quiñones, Mario Pfeifer e KOW, Andréas Lang e Zanele Muholi IGREJA DAS DORES – Trabalho: Vozes Indígenas. Curadoria Alfons Hug e Uche Okpa-Iroha AMÉRICA LATINA – Barbara Prézeau-Stephenson, Javier López & Erika Meza, José Huamán Turpo, Laura Kalauz & Sofia Medici, Muu Blanco, Priscilla Monge, Rainer Krause, Sandra Monterroso NIGÉRIA – Adeola Olagunju, Aigberadion Ikhazuangbe Israel & Kayode Oluwa, Emeka Udemba, Halima […]

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