Além de Rodrigo Fischmann (voz e bateria), Felipe Kautz (baixo e voz) e Diogo Brochmann (guitarra e voz), a Dingo Bells oficializa o guitarrista e arranjador Fabricio Gambogi como integrante da ótima banda gaúcha e lança o clipe de Aos Domingos (Quando Eu Resolver) em 360º. Além disso, o grupo divulga agenda de shows que vai do Sul ao Norte do país, passando por Venâncio Aires (RS), Novo Hamburgo (RS), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE) e Sousa (PB), retornando depois a Santa Maria (RS) para o Festival Morrostock, em dezembro. Fabricio, que participou do processo de gravação e composição do álbum Todo Mundo Vai Mudar, conta que está feliz pela decisão ter sido tomada de forma natural: – As coisas estão sempre em movimento, e, no nosso caso, percebemos que nos comunicarmos como um quarteto vinha fazendo cada vez mais sentido. Depois de quatro anos e meio tocando juntos, dividindo sonhos e desafios, me enche de energia saber que os guris esperam contar comigo dessa maneira. Diogo ressalta que, antes de tocar com o grupo, Fabricio já havia contribuído com a banda em 2009, quando criou incríveis arranjos de sopros para versões de músicas antigas da Dingo Bells: – Desde que começamos a tocar em quarteto, o Fabricio foi contribuindo de maneira cada vez mais rica pra Dingo Bells. Foi se envolvendo não só com os aspectos musicais mas com o grupo, com a nossa dinâmica. Entre turnês e backstages, os papos foram se aprofundando, diferentemente de um músico que somente é contratado para fazer uma série de shows. Até que na gravação de Todo Mundo Vai Mudar o processo de composição das canções foi amplamente feito por nós quatro, a Dingo já fazia parte da vida de cada um ali, então, pareceu natural incluir ele dessa maneira! Nos sentimos muito contentes de poder contar com o Fabricio pra levar nossa música adiante. O vídeo em 360º de Aos Domingos (Quando Eu Resolver) é dirigido por Lucas Carneiro Neves e reúne recortes de imagens inspiradas na capa de Todo Mundo Vai Mudar, alternados com trechos do show que o grupo fez em São Paulo, no Auditório Ibirapuera, em abril, quando lançou o disco. A faixa, que tem Diogo no vocal, apresenta um lado sombrio e claustrofóbico da temática do álbum: fala sobre uma mudança desejada que não se realiza e acaba se tornando um incômodo. Além disso, na canção foram utilizados diversos recursos até então inéditos para a banda: a linha de baixo é tocada por Felipe em um sintetizador, enquanto no refrão, o sequenciador Volca FM aparece ao fundo em diversas sobreposições. Também foi utilizado o e-bow, dispositivo que produz um efeito de sustain na guitarra aproximando o som ao de um arco de violino. AGENDA 27/9 – Quinta Sonora / Venâncio Aires (RS) 28/9 – 1º Aldeia Sesc Novo Hamburgo / Novo Hamburgo (RS) 11/10 – Na Miragem / João Pessoa (PB) 13/10 – Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza / Fortaleza (CE) […]
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