A inconfundível assinatura vocal do Boca Livre volta a soar depois de um hiato de seis anos. A canção escolhida para apresentar o álbum Viola de Bem Querer, 13º da carreira do grupo, é Amor de Índio, disponível em todos os aplicativos de música, com distribuição da ONErpm. O disco na íntegra sai na versão digital no dia 24 de maio e, logo depois, em CD. Os shows de lançamento começam pelo Rio de Janeiro, em 31 de maio e 1° de junho, no Teatro Rival. “Sim, todo amor é sagrado”, diz um dos versos da letra de Ronaldo Bastos para o clássico lançado originalmente pelo parceiro Beto Guedes em 1978 – mesmo ano em que nascia o Boca Livre -, e que ganha força no atual contexto histórico. – Assim como a maioria das músicas de Beto Guedes, Amor de Índio é uma tradução genial do amor e suas facetas, e está ligada a espiritualidade, natureza, entrega sem limites. Caiu como uma luva no que o Boca Livre procura para interpretar – justifica David Tygel. Além de Tygel, que cantou e tocou viola de 10 cordas na faixa, o Boca Livre é formado por Lourenço Baeta (voz e flauta), Mauricio Maestro (voz e baixo) e Zé Renato (voz e violão). Participaram ainda da gravação os músicos João Carlos Coutinho (piano elétrico) e Pantico Rocha (bateria). A direção musical é do próprio quarteto, com arranjos vocais de Mauricio Maestro. Ouça aqui o novo single Amor de Índio.
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