Música | Notas

“Power Folklore” revela o som visceral do YANGOS

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“Power Folklore” revela o som visceral do YANGOS
Power Folklore é o sexto disco do quarteto de música instrumental YANGOS, mas pode ser considerado seu cartão de visitas. Gravado de forma “ao vivo e plugado”, o trabalho resume fielmente a energia e o profissionalismo que tornaram o grupo caxiense uma referência na música latina instrumental no Sul do Brasil. O álbum foi lançado oficialmente nas plataformas digitais (Spotify e YouTube) nesta sexta (17/5) e estreia ao vivo dois dias depois, no Floripa Jazz Festival. Em Caxias do Sul, o show acontece no dia 6 de junho, no Teatro Municipal Pedro Parenti. O álbum é uma compilação de músicas que o YANGOS interpreta em shows mundo afora, seja em grandes festivais ou em espaços dedicados à música instrumental de qualidade. Esse termo conceitual foi criado exclusivamente ao grupo pelo jornalista Claudio Kleiman, da Rolling Stone Argentina, que batizou assim seu estilo em uma resenha após assistir a uma performance ao vivo no 7º Festival El Mapa de Todos, há um ano. De fato, a mistura de ritmos como milongas, chamamés e chacareras com pitadas jazzísticas ganha seu auge em Power Folklore, gravado de forma independente sob encomenda da agência holandesa Dok Agentschap, responsável pela divulgação do grupo na Europa. Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão/cajón e bombo leguero), Rafael Scopel (acordeom) e Tomás Savaris (violão), é um dos grupos referência da música instrumental sul-brasileira. Faz da união desses instrumentos um encontro cheio de energia, transmitida por ritmos como milonga, vaneira, chacarera e chamamé, misturados com um punhado de performance rock e uma pitada jazzística.

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