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Em sua primeira edição, FLOW leva arte para as ruas de Caxias do Sul

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Em sua primeira edição, FLOW leva arte para as ruas de Caxias do Sul Foto: Panda Branding

Humanizar, iluminar, sensibilizar e ativar a cidade em uma galeria de arte, conectando a cidade, o público, a obra e o artista.  Esse é o objetivo da primeira edição do FLOW – Festival de Linguagens em Arte e Tecnologia, que já tem data marcada: entre os dias 13 e 17 de outubro, em Caxias do Sul. O projeto, da Cali Gestão Cultural e Comunicação, vai levar arte, luz e cor gratuitamente para pontos simbólicos da cidade e busca despertar a atenção para o patrimônio histórico e um olhar sensível para a cidade por meio da participação de artistas visuais de todo o estado.

Na primeira edição do projeto, o tema será “A cidade que eu habito” e terá em sua programação projeção mapeada e em grande escala, residência artística, instalação em realidade virtual, live cinema, show de luzes e projeções que iniciam pelo coração da cidade.

A escolha em utilizar espaços incomuns para expor, como as ruas e prédios da cidade se justifica por contribuir com a democratização da arte, pois permite que o maior número de pessoas possíveis que passam pelo centro diariamente possa entrar em contato com o conteúdo proposto pelo festival e de alguma forma serem alcançados por ele. As obras são dos artistas que fazem parte da residência artística: Aurora D’Arrigo, Cristina Lisot, Fernanda Rieta, Kanauã Nharu, Lorena Bendati, Luana Terra, Mariana Lemmertz Schwarzbold, Maurício Concatto, Pamella Moreno e Vinícius Guerra.

A programação do Flow é composta por diversas intervenções artísticas. No período de 13 a 17 de outubro, o público poderá acompanhar ações específicas em pontos simbólicos da cidade, como prédios históricos, espaços culturais, museus, Arquivo Histórico Municipal, Estação Férrea, entre outros. Dos roteiros que compõem essa programação, está o Cidade Iluminada. Durante os 4 dias de evento serão iluminados prédios históricos e espaços da cidade que trazem consigo simbolismo e memória. Entre eles estão a Casa de Pedra, o Centro de Cultura Ordovás, a Catedral e a Igreja de São Pelegrino.

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