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O massacre em Suzano e seus desdobramentos

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O massacre em Suzano e seus desdobramentos Bom dia! Estamos empolgados com a repercussão que a Matinal está ganhando, e com o grande número de novos assinantes que se inscrevem a cada dia que passa. Esperamos, de coração, que você esteja gostando de nossa newsletter. Para qualquer crítica, é só responder esta mensagem. A previsão para hoje é de sol e tempo agradável em todo o Estado. O nosso noticiário, no entanto, não poderia abrir de outra forma senão comentando o massacre ocorrido em São Paulo, que colocou o Brasil inteiro de luto. O massacre em Suzano e seus desdobramentos Um homem e um adolescente armados e usando máscaras assassinaram oito pessoas ontem. A maioria delas era de jovens estudantes da Escola Estadual Raul Brasil. Logo em seguida os dois se mataram. O massacre de Suzano, como está sendo chamada a tragédia ocorrida na Região Metropolitana de São Paulo, foi um ato de violência brutal e planejado, que remete àqueles que achávamos que só aconteciam nos Estados Unidos. Enquanto autoridades e imprensa apuravam o que ocorreu, declarações infelizes foram feitas. O senador Major Olímpio (PSL-SP) aproveitou o crime para fazer um discurso anti-desarmamento ao afirmar que “se tivesse um cidadão com arma regular dentro da escola, professor, servente (..,), poderia ter minimizado o tamanho da tragédia”. A frase foi imediatamente rechaçada por opositores e jornalistas, como a colunista de Zero Hora Carolina Bahia. “Não é momento para que o país mais uma vez se divida entre opiniões de esquerda e de direita”, disse. O massacre de Suzano traz ao debate uma série de temas, como bullying, a cultura do ódio e o já citado tema do porte de armas de fogo. Ele reabre ainda a discussão sobre violência nas escolas, uma realidade presente não só nestes casos extremados como o de Suzano, mas aqui no Sul também, diariamente, em nossas escolas. Você também precisa saber Caso Bernardo  – Acusado de matar o próprio filho, Leandro Boldrini depôsno terceiro dia de julgamento em Três Passos. Ele negou, e disse “esperar justiça”.  Em um determinado momento, Boldrini foi orientado a ficar em silêncio diante das perguntas do promotor. Mas seguiu sendo pressionado pela acusação diante do jurí. A defesa do médico protestou e afirmou que poderá pedir a anulação do julgamento, caso o réu seja condenado. Mais um partido? – A GaúchaZH apurou que um ato no dia 7 de abril, na cidade de Bento Gonçalves, deverá marcar o lançamento de um novo partido. Entre os participantes estariam o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seus filhos. A empresária Carmen Flores, ex-presidente regional do PSL, seria a responsável pelas articulações para criar a nova sigla no Rio Grande do Sul. O deputado federal Bibo Nunes (PSL) correu à tribuna da Câmara para desmentir a informação. Indústria – Levantamento mensal da Fiergs apurou forte queda nas exportações da indústria gaúcha no mês de fevereiro. As vendas externas do Estado fecharam em US$ 1 bilhão. Considerando que em fevereiro de 2018 foi registrada a entrega de uma plataforma de petróleo e gás, a queda de um ano para outro foi de 65,5%. Tirando a plataforma da base de cálculo, ainda assim, se observa um recuo de 14,6% nas vendas externas do setor. Menos […]

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