Isabelle Godolphim Haertel, em sua primeira colaboração na nossa newsletter, apresenta uma reportagem sobre o Projeto AfroAtivos, da escola Saint Hilaire, que vem desafiando os modelos tradicionais de educação. Trazemos também um trecho do livro Linhas de cura – Ensaios sobre RAP, negritudes e outras formas de existir, recém lançado pela rapper, compositora, apresentadora e produtora cultural Negra Jaque. De terras estrangeiras, Antonio Villeroy apresenta mais uma crônica do seu Caderno de Viagens. Trata-se de uma reflexão sobre os problemas e desigualdades do mundo. Na crônica desta semana, Luís Augusto Fischer conta sobre os passeios ao The Metropolitan Museum of Art, em Nova York, e o impacto de ver grandes obras da história da arte ao vivo. Na continuação da vida de Áurea, folhetim de Claudia Tajes, a personagem, decepcionada com o presente das bodas de prata e aconselhada pela amiga Wanda, resolve comemorar a data longe do marido. E por falar em Tajes, Claudia e Theo Tajes estiveram em Buenos Aires acompanhando as eleições argentinas do último do domingo e hoje apresentam uma dobradinha de texto e ensaio fotográfico com um pouco do clima da capital portenha, que acabou de eleger o anarcocapitalista Javier Milei. Juremir Machado da Silva nos conta sobre a sua estratégia para ler livros e o quanto eles são um ótimo substituto para os ansiolíticos. Seu último “pacote de leituras” incluiu Eduardo Galeano, Gilberto Schwartsmann e Martha Medeiros. Tem também duas resenhas de livros recém-lançados. Nubia Silveira recomenda Você sabe de onde eu venho – a conquista brasileira do Monte Castelo, obra de Tabajara Ruas. É uma adaptação do folhetim publicado no jornal Zero Hora, ao longo de 2012, que agora ganhou sua versão em livro. Já Richard Serraria escreve sobre o novo livro de Carlinhos Santos, Mil Folhas, que traz poemas e prosa, além de ilustrações de Vivi Pasqual. E para fechar, republicamos aqui, para quem não viu na Matinal News de ontem, o texto do professor da UFRGS Marcelo Träsel sobre o assédio judicial contra a jornalista Shirlei Alves. A repórter foi condenada pela justiça de Santa Catarina a um ano de detenção em regime aberto e uma multa de 400 mil reais, por uma reportagem de 2020 do caso Mariana Ferrer. Boa leitura!
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