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“10 X Lessa” no Memorial do Rio Grande do Sul

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“10 X Lessa” no Memorial do Rio Grande do Sul
No mês de aniversário de Barbosa Lessa (1929 – 2002), o Museu Antropológico do RS e o Memorial do Rio Grande do Sul apresentam uma reedição de 10 X Lessa. A exposição revela 10 faces intelectuais de um dos mais conhecidos folcloristas e tradicionalistas gaúchos. A edição original foi promovida em 2012 pelo Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF) para assinalar os 10 anos de sua morte. A mostra segue em cartaz no primeiro andar do Memorial até 27 de janeiro, com entrada franca. A mostra é composta por banners com imagens e textos sobre os projetos de Barbosa Lessa, cuja diversidade cultural está presente tanto nos temas de pesquisa quanto na abrangência das áreas de atuação. As 10 facetas do homenageado, desconhecidas pela maioria dos gaúchos, evidenciam as seguintes expressões: homem da comunicação, compositor, tradicionalista, pesquisador, dramaturgo, homem público, escritor, ator e consultor de cinema, folclorista e ecologista. Nesta quinta (13/12), data do seu aniversário, às 18h, será apresentado o painel que aborda a dimensão cultural do multifacetado Barbosa Lessa, no auditório do primeiro andar, com entrada franca. Como debatedores, participam o escritor Luiz Coronel, o jornalista Renato Dalto e o professor e crítico literário Luís Augusto Fischer. Folclorista, militante tradicionalista e escritor sul-rio-grandense. Destacou-se no cenário cultural com a fundação do 35 CTG, pesquisando sobre as danças gaúchas ao lado de Paixão Cortês. Foi secretário de Cultura, idealizador da Casa de Cultura Mario Quintana – referência cultural e turística de Porto Alegre. Escreveu cerca de 60 obras, entre contos, músicas e romances. Entre as publicações mais conhecidas, Rodeio dos Ventos, um épico sobre como seria vida do povo gaúcho, e Os Guaxos, premiado em 1959 pela Academia Brasileira de Letras. Foi o criador da popular canção Negrinho do Pastoreio, em 1957, baseada na lenda do jovem escravo acorrentado a um formigueiro para ser devorado pelos insetos ao perder a tropilha de cavalos do patrão. Essa toada foi cantada por dezenas de intérpretes, como Inezita Barroso, Leopoldo Rassier e a dupla Kleiton & Kledir. Ter a sab das 10h às 18h

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