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Audições Comentadas no Mondo Cane Bar

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Audições Comentadas no Mondo Cane Bar
O Mondo Cane Bar – O Bar do Fantaspoa continua com o projeto Audições Comentadas, nas quartas de janeiro, a partir das 21h. Em parceira com Daniel Villaverde, participam músicos, críticos musicais e colecionadores para dar play em discos que amam e explicar o porque desse amor. O disco roda, se bebe e se fala. Programação Quarta (9/1) – Raw Power – The Stooges (1973), com Wilson Sobrinho Uma supernova sonora de pouco mais de 33 minutos de duração que resultou na segunda auto-destruição da banda de Iggy Pop, Raw Power foi um estrondoso prólogo de muito do que viria a ser considerado revolucionário nos anos seguintes. Vamos rodar o álbum na integra, ouvir algumas versões alternativas e raridades que não entraram no lançamento original, além de contar a história de sua improvável origem, peculiar produção e gigantesco legado. Wilson Sobrinho é jornalista em modo stand-by, coleciona discos de vinil e quilômetros sobre bicicletas em Londres, onde viu os Stooges e Iggy Pop tantas vezes quanto possível. Quarta (16/1) – SUB (1983), com Maurício Knevitz Anos 1980. Brasil. Fim da ditadura militar. Garotos do subúrbio de São Paulo decidiram gritar sua revolta contra aquele sistema decadente e excludente. Nascia o movimento punk nas terras tupiniquins. Lançado em 1983, a coletânea SUB registra esse momento único, reunindo algumas das melhores bandas da época: Ratos de Porão, Cólera, Psykóze e Fogo Cruzado. Nessa audição comentada, discutiremos o contexto histórico daquele período, os primórdios do punk rock no Brasil e o seu desenvolvimento. Maurício Knevitz é Mestrando em História e baixista nas horas vagas. Já tocou nas bandas Viruskorrosivus, Shade of Mankind e Non-Human, e atualmente, faz parte da banda de pós-punk Sileno. Também já escreveu em blogs sobre música, incluindo o infame Bad Music For Bad People. Quarta (23/1) – La Conferencia Secreta Del Toto’s Bar – Los Shakers (1968), com Daniel Villaverde Vindos de Montevideo, Los Shakers foram a primeira banda beat da bacia do Prata. Em seu terceiro e último disco, se aventuram em ritmos como bossa nova, jazz e tango, além de ritmos uruguaios como o candombe. O disco, que não foi um sucessos comercial como os anteriores, hoje é considerado um dos melhores álbuns de rock da América Latina dos anos 1960. Daniel Villaverde participou das bandas Scream Noise, Ornitorrincos, Facão 3 listras, Fiasco e Non-Human. Organiza shows e escreve fanzines sobre música desde os anos 1990. Dirige o selo independente Punch Drunk desde 2003, lançando bandas nos formatos Vinil, fita K7 ou CD. Quarta (30/1) – The Bridge: A Tribute to Neil Young (1989), com André Kleinert 1989 foi um ano mágico para Neil Young e seus admiradores. Além do lançamento de Freedom, obra fundamental na carreira do bardo canadense, na mesma época apareceu The Bridge, álbum-tributo que tanto servia como inventário expressivo do cancioneiro de Young como um retrato explosivo do melhor do rock underground oitentista. André Kleinert é crítico de cinema, membro da ACCIRS e editor do blog Antidicas de cinema, coautor da Enciclopédia dos […]

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