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Feira das Culturas Kaingang e Guarani no Dia da Mulher

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Feira das Culturas Kaingang e Guarani no Dia da Mulher
Neste domingo (8/3), Dia Internacional da Mulher, o Complô Cunhã, em parceria com a Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), realiza a Feira das Culturas Kaingang e Guarani. O evento vai destacar as atividades protagonizadas pelas mulheres indígenas. Ao longo do dia, a Travessa dos Cataventos será ocupada por artesãs vindas de diversas terras indígenas próximas a Porto Alegre. As mulheres indígenas, além de expor e comercializar artesanato tradicional Kaingang e Guarani, vão ocupar vários espaços da CCMQ, com oficinas de confecção de cesto de cipó, pulseiras de miçangas, rodas de conversa, exibição de filme e sessão com as medicinas tradicionais Kaingang. Dentre as participantes estão Dani Jaxuka, que vem difundindo a arte Mbyá-Guarani em diversas feiras e oficinas pelo estado, e Iracema Gãh Té Nascimento, liderança Kaingang, reconhecida pelo trabalho com as medicinas tradicionais de seu povo. Programação Sala Oliveira Silveira |3º andar da CCMQ 10h às 11h30min – Oficina de confecção de cesto de cipó (Iracema Gãh Té, Kapri Kaingang) 14h às 15h30min – Sessão medicina Kaingang (Iracema Gãh Té) Sala Hermes Mancilha |4º andar da CCMQ 10h às 12h30min – Oficina de confecção de pulseira de miçanga (Dani Jaxuka e Viviana Sanches) 14h às 15h – Oficina de confecção de colar de sementes (Salete de Paula e Sueli Vrenke Tomás) 15h30min às 16h30min – Roda de conversa cultura Kaingang (Salete de Paula e Sueli Vrenke Tomás) 17h às 18h – Sessão de cinema: Teko Haxy – Ser imperfeita (2018, 40 min) Direção: Patrícia Ferreira (Pará Ixapy) e Sophia Pinheiro Travessa dos Cataventos 10h – Abertura da Feira 18h – Encerramento – Tocar a Terra (Raquel Kubeo) – cantamos e dançamos para o céu não cair. Sinopse: Para além do caos do mundo ocidental, Tocar a Terra propõe fazer uma tessitura das danças e cantos de povos originários para suspender o céu. Raquel Kubeo experimenta com o corpo e voz a retomada de memórias ancestrais desde cunhantã, sobre crescer em contexto urbano e a autodeterminação de ser mulher indígena contemporânea Domingo das 10h às 18h

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