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Fluxos: 6 Anos de Ação do Coletivo Errática

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Fluxos: 6 Anos de Ação do Coletivo Errática
Desejando comemorar junto ao público porto-alegrense seus seis anos de pesquisa e criação, o Errática volta à cidade com quatro espetáculos, sendo um inédito, após o circuito nacional Palco Giratório 2018, com a mostra Fluxos: 6 Anos de Ação do Coletivo Errática no Theatro São Pedro, de 26 a 28 de outubro. A mostra apresenta a estreia de espetáculo Da Dura Tarefa de Não Atirar Contra a Própria Cabeça Enquanto o Mundo se Despedaça aÌ€ Sua Volta e Parece que a Única Coisa Certa a Fazer É Algo sem Sentido como Dançar uma Lambada; e Você Dança, além de três trabalhos em repertório: Ramal 340: Sobre a Migração das Sardinhas ou Porque as Pessoas Simplesmente Vão Embora, PLUGUE: Um Desvio Imaginativo e Alaranjado. Com essa mostra, o Errática propõe um pensamento sobre temas importantes do mundo contemporâneo e que se tornaram emergências para o momento vivido pelo Brasil, a diferença como única saída possível para construir modos de viver coletivamente no mundo, a responsabilidade do artista no seu tempo e a necessidade de manter-se vivo, presente e resistindo, sempre. Fundado em 2012, o Coletivo Errática é um coletivo de teatro e performance gestado no curso de Graduação em Teatro – Licenciatura da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Há seis anos realiza espetáculos teatrais, ações de performance e intervenções. Atuações que são complicadores urbanos, obstáculos para o fluxo da cidade, elementos de estranhamento do cotidiano, desejando estabelecer outras formas de olhar para o teatro, para a cidade e para a vida. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou antecipados: ALARANJADO, PLUGUE, Ramal 340 e Da Dura Tarefa. Programação: Sexta (26/10), às 21h Da Dura Tarefa de Não Atirar Contra a Própria Cabeça Enquanto o Mundo se Despedaça aÌ€ Sua Volta e Parece que a Única Coisa Certa a Fazer É Algo sem Sentido como Dançar uma Lambada; e Você Dança (65 min) Theatro São Pedro Apropriação de A Gaivota, de Anton Tchekhov, em um dispositivo-gaivota que desloca os personagens e a narrativa tchekhovianos buscando ecoar seus sentidos em um Brasil que passa por um processo tortuoso de desagregação. O que fazer enquanto o mundo se despedaça à sua volta? Quando a possibilidade de diálogo se esvazia? O que há no horizonte? Não há respostas, apenas perguntas lançadas em direção ao passado, ao presente, ao teatro e a Tchekhov. Sábado (27/10), às 21h Ramal 340: Sobre a Migração das Sardinhas ou Porque as Pessoas Simplesmente Vão Embora (1h20min) Theatro São Pedro Ramal 340 trama seis histórias envolvendo pessoas espalhadas no espaço e no tempo do mundo, pessoas ligadas pelo movimento, pelo desejo, pela falta ou simplesmente pela completa incompreensão sobre a própria experiência. “Nada se fixa, as coisas simplesmente passam umas pelas outras e acontecem pequenos choques, faíscas”, diz uma atriz, logo no começo. Um homem espera pelo pai na plataforma da estação de trem, outro arruma as malas enquanto sua mulher desarruma as malas, outra mulher não dorme por causa de um sonho e ainda outra […]

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