Evento | Notas

43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo divulga premiados

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43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo divulga premiados
A entrega dos prêmios da 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo foi realizada durante a cerimônia de encerramento na noite da última quarta (30/11), no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer. A solenidade foi apresentada por Serginho Groisman e Renata de Almeida. Após serem exibidos na 43ª Mostra, os filmes da seção Competição Novos Diretores mais votados pelo público foram submetidos ao Júri Internacional, que escolheu Honeyland como melhor documentário e System Crasher e Dente de Leite como melhores longas de ficção. Os filmes recebem o Troféu Bandeira Paulista (uma criação da artista plástica Tomie Ohtake). Todos os diretores que tiveram títulos selecionados para a Mostra Brasil poderiam inscrever um novo projeto para concorrer a um prêmio oferecido pelo Projeto Paradiso, uma iniciativa do Instituto Olga Rabinovich. A bolsa, no valor de R$ 30 mil, é destinada ao roteirista do projeto em fase de desenvolvimento e inclui ainda mentoria nacional, consultoria internacional e participação no Workshop Audience Design do TorinoFilmLab no Brasil. O projeto premiado neste ano foi O Campo dos Lobos Guarás, de Bárbara Cunha e Paulo Caldas. O público da 43ª Mostra escolheu, entre os estrangeiros, Parasita, como melhor filme de ficção, e A Grande Muralha Verde como melhor documentário. Entre os brasileiros, Chorão: Marginal Alado recebe o prêmio de melhor documentário e Pacificado o de melhor ficção. A escolha do público é feita por votação. A cada sessão assistida, o espectador recebeu uma cédula para votar com uma escala de 1 a 5, entregue sempre ao final do filme. O resultado proporcional dos filmes com maiores pontuações determinou os vencedores. A Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema também realiza tradicionalmente uma premiação que escolheu o melhor filme brasileiro entre os realizados por diretores estreantes. Neste ano, o eleito foi o longa Currais, de David Aguiar e Sabina Colares. O filme foi escolhido “pela forma eficaz com que combina as linguagens documental e ficcional para realizar o resgate histórico essencial de um episódio pouco discutido de nosso passado e que muito revela, em suas similaridades com o presente, nossa insistência, como nação, não só em ignorar, mas punir os mais pobres por sua condição”. A imprensa especializada que cobre o evento e tradicionalmente confere o Prêmio da Crítica, também participou da premiação elegendo Aos Olhos de Ernesto como o melhor filme brasileiro e Honeyland como o melhor entre os estrangeiros. Dirigido por Ana Luiza Azevedo, o longa Aos Olhos de Ernesto foi escolhido “por tratar a solidão de maneira realista, sem abrir mão do humor; por apostar com segurança num estilo narrativo que dialoga tanto com cinéfilos quanto com amplas plateias”. Já o documentário Honeyland leva o prêmio por sua “habilidade em mergulhar o espectador em um universo tão particular e torná-lo próximo de sua carismática protagonista ao mesmo tempo em que, através desta, discute a importância da manifestação de uma consciência ambiental e social”. Informações completas no site.

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