Literatura | Notas

Livros de Airton Ortiz inauguram coleção da Biblioteca da Academia Rio-Grandense de Letras

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Livros de Airton Ortiz inauguram coleção da Biblioteca da Academia Rio-Grandense de Letras Entrega dos livros na Smed pelo autor e pelo presidente da Academia para a professora Cristina Rolim. Foto: Carol Ortiz/Divulgação

Os livros Travessia da Amazônia e Cartas do Everest, do escritor Airton Ortiz, serão os primeiros volumes do projeto Biblioteca Academia Rio-Grandense de Letras, uma coleção com as obras dos seus acadêmicos que deverá distribuir, ao logo de 10 anos, 100 mil livros para as bibliotecas do Rio Grande do Sul.

A distribuição dos livros será concluída na terça (1º/12), dia em que a Academia está completando 119 anos de atividades. Segundo o presidente da Academia, o escritor Rafael Bán Jacobsen, “a atualização contínua do acervo das bibliotecas públicas e escolares é essencial para fidelizar o público que já frequenta esses espaços e, sobretudo, para atrair novos leitores. Contribuindo para essa demanda, a Academia cumpre um papel social.”

A iniciativa da entidade, patrocinada com exclusividade pelo grupo Zaffari, tem por finalidade incentivar a leitura entre os estudantes do Estado, distribuindo uma coleção completa (quarenta exemplares) para bibliotecas públicas municipais e escolares.

Apenas este ano, oito mil livros do acadêmico Airton Ortiz (cadeira 14, cujo patrono é Fontoura Xavier), 4 mil exemplares de cada uma das obras, serão entregues às instituições.

Cada obra contará com um encarte instruindo os professores a como melhor utilizar os livros em sala de aula. Haverá um canal no Youtube onde a autora do projeto pedagógico Aluno Leitor, professora Ana Paula Ferreira Xavier, estará à disposição dos professores e coordenará perguntas dos alunos que serão respondidas on line pelos escritores.

Também uma página no Facebook, para que os estudantes troquem postagem e comentários sobre os livros, e outra no Instagram, onde os alunos divulgarão fotografias sobre seus trabalhos em sala de aula. Haverá uma conta no Twitter para os estudantes postarem suas críticas sobre as obras literárias.

O projeto deverá distribuir 100 mil livros em dez anos, quando a biblioteca estará completa, com obras da maioria dos seus acadêmicos. A Academia é a mais antiga instituição cultural gaúcha, fundada em 1901, e é composta de 40 membros.

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