Paquetá lança filme (ou quase isso)

A banda Paquetá montou uma espécia de diário de gravação do EP Tropical Noir. Ficou um filme, mas também não é bem um filme. Inicialmente essas imagens, capturadas com uma câmera portátil, foram pensadas como conteúdo para o instagram. Vídeos curtos de até um minuto que mostram alguns registros dos ensaios de pré-gravação do EP. Essas imagens foram sincronizadas com algumas falas, trechos de filmes e entrevistas. Começaram fazendo isso sem criar uma conexão, era apenas porque o áudio da câmera era muito ruim mesmo pra usar, mas existia uma unidade/conexão. Esses trechos refletem sobre o Brasil, América Latina, nossa situação politica, nossa filosofia nilista, falam sobre afeto, experiências e por aí vai. As falas (em ordem) são de Andrea Tonacci, Vera Sílvia Magalhães, Luiz Rosemberg Filho, José Mojica Marins (Zé do Caixão), trecho do filme O Quinto Poder (1962), trecho do filme O Bandido da Luz Vermelha (1968), Orlando Parolini em trecho do curta Sangue Corsário, Waly Salomão, Clara Charf, trecho do filme SuperOutro (1989), trecho do filme Macunaíma (1969), trecho do filme O Vampiro da Cinemateca (1977), trecho do filme Abismu (1977) e Rogério Sganzerla. Confira Não É Bem um Diário de Gravação…: