Notas | Televisão

Série “A Bênção” inicia filmagens em Porto Alegre

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Série “A Bênção” inicia filmagens em Porto Alegre
Começaram na capital gaúcha as filmagens da primeira temporada da série de televisão A Bênção, realização da Coelho Voador, Ausgang e Anti Filmes. As gravações prosseguem até a segunda quinzena de março, com mais de 50 diárias de trabalho. Thriller dramático com elementos de ficção científica, traz no elenco João Campos (A Lei do Amor), Aldri Anunciação (Café com Canela), Priscilla Colombi (Fora do Ar), Werner Schünemann (Tempo de Amar), Maria Galant (Mulher do Pai), Áurea Baptista (Doce de Mãe) e Rodolfo Ruscheinsky (Proibido para Maiores), entre outros. A série tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2020, no Canal Brasil. A criação é de Leo Garcia (A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro) e Frederico Ruas (Paralelo 30). Davi de Oliveira Pinheiro (Porto dos Mortos) e Emiliano Cunha (Raia 4) dividem a direção. Além dos criadores, assinam o roteiro Denise Marchi, Iuli Gerbase, Pedro Galiza e Thiago Wodarski. Na equipe estão Eduardo Rabin (direção de fotografia), Pedro Guindani (produção executiva), Ana Musa (direção de arte), Juliane Senna (maquiagem), Daniel Almeida e Thais Fernandes (montagem), entre outros. O conceito original da série é de Leo Garcia, Frederico Ruas e Pedro Harres. A trama de A Bênção refere-se ao nome de um medicamento experimental que promete o fim do medo da morte. Seu efeito na vida dos protagonistas é um dos temas centrais da série. – Partimos de uma premissa fantástica para falar sobre a nossa própria humanidade. A história traz o questionamento: e se as pessoas não temessem morrer? Por mais natural que seja, falar sobre a morte ainda é um tabu. Foram seis meses muito intensos na sala de roteiro, com muitas discussões filosóficas – explica o criador e roteirista Leo Garcia. Esse período rendeu o texto de mais de 400 páginas distribuídos nos oito episódios que compõem a temporada. – Criar uma série que ronda a morte envolve um mergulho difícil dentro de si mesmo. O processo envolveu confrontar os próprios medos mais profundos – explica o criador Frederico Ruas. Um policial, uma jovem com câncer avançado e os cientistas que criaram a substância revolucionária estão entre os personagens que circulam no universo da série. – Apesar dos elementos ficcionais, esta é uma série que foi construída com embasamento realista. Abordamos neurociência, química, psiquiatria etc. Tivemos um trabalho de bastante pesquisa até agora – complementa Ruas. Dirigido a quatro mãos, o trabalho envolve mais de 40 locações em Porto Alegre e arredores, com uma equipe técnica de mais de 70 profissionais, 85 atores e 300 figurantes.

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