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Concessão do Dmae pode não passar pela Câmara Municipal

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Concessão do Dmae pode não passar pela Câmara Municipal Dmae ETA Moinhos de Vento | Foto: Luciano Lanes / PMPA
Em reunião na Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) na segunda-feira, o prefeito Sebastião Melo (MDB) indicou a empresários que pode não encaminhar para a Câmara Municipal o projeto de concessão do Dmae. Segundo o prefeito, existe um “parecer fundamentado” que permitiria ir a leilão sem passar pelos vereadores, caminho que vinha sendo considerado pelo Executivo até então. A colunista Bruna Suptitz destacou que o movimento livraria Melo de um desgaste político, já que mesmo na base não há consenso sobre a pauta – situação que se arrasta pelo menos desde abril, segundo mostrou o Correio do Povo. A tese de desviar da Câmara vem sendo defendida pelo partido Novo, mas contestada pela oposição, conforme explicou reportagem do Matinal. Organizador do evento na Sergs, o engenheiro e emedebista Luis Roberto Ponte afirmou que a entidade busca alinhamento com políticos que compartilham da mesma visão: “O lucro que vai resolver o problema da miséria”, afirmou. Ponte, vale lembrar, foi o idealizador de uma carta emitida pela Sergs no ano passado que reverberava a versão falsa de que as eleições foram fraudadas. Famílias ocupam prédio da União na Avenida Farrapos – Em ação organizada pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), cerca de 80 famílias que residiam em regiões periféricas de Porto Alegre passaram a ocupar um edifício na Avenida Farrapos. O prédio pertence à União e abrigava o Laboratório Nacional Agropecuário no Rio Grande do Sul, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária. Segundo reportagem do Sul21, a acreditação do laboratório, emitida em 2011, foi cancelada em 2018. Os coordenadores da ocupação Sepé Tiaraju têm a expectativa de que haja abertura do governo federal para negociação. Ocupado desde o último sábado, o prédio já conta com cozinha e uma creche instaladas. O tema da habitação social foi abordado em entrevista recente do Matinal com o prefeito Sebastião Melo (MDB), que aposta no mercado para resolver a questão. Bancada gaúcha vota em peso pelo marco temporal – Praticamente 70% da bancada gaúcha na Câmara dos Deputados votou a favor do projeto que estabelece o Marco Temporal para as terras indígenas na sessão desta terça-feira. Dos 28 parlamentares do Rio Grande do Sul que votaram, 19 foram favoráveis ao texto, oito foram contra. Quatro não votaram. Na semana passada, o placar foi parecido na votação para a urgência da medida: foram 21 votos a favor e oito contrários. Ao total, o projeto recebeu 285 “sim” e 155 “não”, além de uma abstenção. Criticado por indígenas – que organizaram uma série de protestos em diversas regiões do País ontem –, o texto segue para o Senado. Na próxima semana, o Supremo Tribunal Federal pode votar uma ação sobre o tema, definindo se a promulgação da Constituição pode servir como marco temporal para essa finalidade. O julgamento na corte já foi adiado em sete oportunidades. Reportagem do Matinal DCE da UFRGS denuncia desligamento de 160 cotistas; MPF pede explicações O Diretório Central de Estudantes da UFRGS começa hoje uma agenda de protestos contra o desligamento de 160 cotistas da instituição. Segundo o DCE, a maioria dos estudantes que tiveram as matrículas canceladas […]

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