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Prefeito assina hoje decreto que regulamenta uso de patinetes

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Prefeito assina hoje decreto que regulamenta uso de patinetes O prefeito Nelson Marchezan (PSDB) assina hoje o decreto que normatiza o serviço compartilhado de patinetes elétricas na Capital. O documento restringe tráfego em calçadas e ciclovias, e proíbe o uso por menores de 18 anos, ainda que na carona. Além disso, fica estabelecido que o uso de capacetes não é obrigatório, mas recomendado. O texto também regulamenta o limite máximo de velocidade, que passa a ser de 20km/h nas ciclovias, e a 6km/h nas calçadas. A assinatura ocorre um dia depois do Dia Mundial Sem Carro. Por conta da data e da iminência do marco regulatório, ontem a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Grow, empresa que opera os serviços das redes Yellow e Grin, foram à Orla do Guaíba promover uma série de ações orientar o uso seguro do patinete na cidade. A segurança, aliás, foi um dos pontos mais discutidos desde quando o serviço começou a ser usado em Porto Alegre. Apesar de a EPTC entender que o único incidente significativo foi o atropelamento de um idoso em maio, foram registrados uma série de episódios nos últimos meses. Há hoje 500 patinetes em circulação na cidade. A lei não obriga as empresas a tornarem públicos o número de usuários e viagens. A Grow esconde os dados, de acordo com o supervisões de operações, Luan Borges, por questões concorrenciais – com a regulamentação, outras empresas podem explorar o serviço. E vai ser fácil entrar nesse mercado. Além da Grow já ter nascido da fusão da Yellow e Grin visando uma maior competitividade, os serviços Movo, da Cabify, e Jump, da Uber, planejam entrar no mercado brasileiro em breve. Outras cidades – Além de Porto Alegre, outras cinco capitais cidades brasileiras já têm o serviço regulamentado: Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória e Fortaleza. Em São Paulo e no Rio, por exemplo, a regulamentação proíbe o trânsito de patinetes nas calçadas. Em Fortaleza, é exigido locais de estacionamento dos patinetes, e as empresas têm a obrigação de recolher os veículos das calçadas em até três horas. O site TheCityFix listou neste post, que está em inglês, similitudes e diferenças nos textos das cidades já regulamentadas. Você também precisa saber Cais Mauá – Menos de 20% do valor captado pelo Fundo de Investimento e Participação Cais Mauá do Brasil entre 2013 e 2017 foi de fato investido (????) na revitalização dos armazéns históricos do cais do porto da Capital. É o que apontou inspeção do Tribunal de Contas do Estado, que concluiu que a empresa não tem capacidade financeira para tocar as obras. O contrato de arrendamento dos armazéns com a Cais Mauá do Brasil foi assinado em 2010. Em julho deste ano, o Governo do Estado rescindiu o contrato, em razão de a empresa não cumprir as exigências estipuladas. Contas Públicas – Depois de enfrentar dificuldades na venda de ações excedentes do Banrisul, a operação foi cancelada às vésperas do feriadão, e, na quinta, o governador Eduardo Leite (PSDB) convocou uma coletiva de imprensa […]

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O prefeito Nelson Marchezan (PSDB) assina hoje o decreto que normatiza o serviço compartilhado de patinetes elétricas na Capital. O documento restringe tráfego em calçadas e ciclovias, e proíbe o uso por menores de 18 anos, ainda que na carona. Além disso, fica estabelecido que o uso de capacetes não é obrigatório, mas recomendado. O texto também regulamenta o limite máximo de velocidade, que passa a ser de 20km/h nas ciclovias, e a 6km/h nas calçadas. A assinatura ocorre um dia depois do Dia Mundial Sem Carro. Por conta da data e da iminência do marco regulatório, ontem a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Grow, empresa que opera os serviços das redes Yellow e Grin, foram à Orla do Guaíba promover uma série de ações orientar o uso seguro do patinete na cidade. A segurança, aliás, foi um dos pontos mais discutidos desde quando o serviço começou a ser usado em Porto Alegre. Apesar de a EPTC entender que o único incidente significativo foi o atropelamento de um idoso em maio, foram registrados uma série de episódios nos últimos meses. Há hoje 500 patinetes em circulação na cidade. A lei não obriga as empresas a tornarem públicos o número de usuários e viagens. A Grow esconde os dados, de acordo com o supervisões de operações, Luan Borges, por questões concorrenciais – com a regulamentação, outras empresas podem explorar o serviço. E vai ser fácil entrar nesse mercado. Além da Grow já ter nascido da fusão da Yellow e Grin visando uma maior competitividade, os serviços Movo, da Cabify, e Jump, da Uber, planejam entrar no mercado brasileiro em breve. Outras cidades – Além de Porto Alegre, outras cinco capitais cidades brasileiras já têm o serviço regulamentado: Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória e Fortaleza. Em São Paulo e no Rio, por exemplo, a regulamentação proíbe o trânsito de patinetes nas calçadas. Em Fortaleza, é exigido locais de estacionamento dos patinetes, e as empresas têm a obrigação de recolher os veículos das calçadas em até três horas. O site TheCityFix listou neste post, que está em inglês, similitudes e diferenças nos textos das cidades já regulamentadas. Você também precisa saber Cais Mauá – Menos de 20% do valor captado pelo Fundo de Investimento e Participação Cais Mauá do Brasil entre 2013 e 2017 foi de fato investido (????) na revitalização dos armazéns históricos do cais do porto da Capital. É o que apontou inspeção do Tribunal de Contas do Estado, que concluiu que a empresa não tem capacidade financeira para tocar as obras. O contrato de arrendamento dos armazéns com a Cais Mauá do Brasil foi assinado em 2010. Em julho deste ano, o Governo do Estado rescindiu o contrato, em razão de a empresa não cumprir as exigências estipuladas. Contas Públicas – Depois de enfrentar dificuldades na venda de ações excedentes do Banrisul, a operação foi cancelada às vésperas do feriadão, e, na quinta, o governador Eduardo Leite (PSDB) convocou uma coletiva de imprensa […]

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