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RS perde espaço em ranking das maiores empresas da Região Sul

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RS perde espaço em ranking das maiores empresas da Região Sul A revista Amanhã publicou esta semana uma nova edição do ranking 500 Maiores do Sul, que reúne dados das maiores empresas de capital aberto da Região Sul do Brasil. O levantamento, produzido pela consultoria PwC, apontou que as 500 maiores empresas dos três estados faturaram 567 bilhões de reais em 2018, um crescimento de 5,5% em relação ao ano anterior – superando, portanto, a inflação do período e os prejuízos a diversos setores decorrentes da greve dos caminhoneiros. Na lista das 500 empresas, a maioria está sediada no Rio Grande do Sul: 189. Mas, segundo a Amanhã, o Rio Grande do Sul perdeu peso na maioria dos indicadores que compõe o ranking, enquanto que o Paraná passou a liderar em todos eles: receita líquida, patrimônio, lucro líquido e no VPG (Valor Ponderado de Grandeza), o indicador usado para ordenar as empresas. Um dos motivos para a redução da performance do Estado foi a transferência da Gerdau para São Paulo. A empresa era líder das 500 Maiores até o ano passado. Removida da lista este ano, o primeiro lugar passou a ser da Bunge Alimentos, de Santa Catarina. No Top 10 só aparecem duas empresas gaúchas, ambas do setor financeiro, o Banrisul e o Sicredi. A partir dos dados da pesquisa, a jornalista Giane Guerra apurou que o Estado segue tendo 41 empresas com receita líquida superior a 1 bilhão de reais (????), como em 2017. Por este critério, a Yara Brasil é o destaque, com 12,7 bilhões de reais, seguida por Sicredi, Banrisul, Lojas Renner e Zaffari. Deste chamado “clube do bilhão”, além da Gerdau, saíram empresas como a Tramontina e a Vonpar, e entraram outras como BSBIOS, CMPC e Agibank. As tabela completa das 500 Maiores do Sul está disponível neste link. [yikes-mailchimp form=”1″] Você também precisa saber Desigualdade de gênero – A diferença salarial entre homens e mulheres segue elevada no Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim do Trabalho, apresentado ontem pelo Departamento de Economia e Estatística. A maior desigualdade acontece entre os profissionais com ensino superior completo, onde os homens receberam 34,6% a mais que as mulheres no segundo trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, a diferença era de 34,4%. A mínima histórica é de 30,5%. A menor desigualdade é encontrada entre empregados com ensino médio completo. Neste caso, os homens ganham 17% a mais que as mulheres no RS – há um ano atrás esta diferença era de 22%.Contas Públicas – Os maiores municípios do Rio Grande do Sul deverão usar os recursos oriundos do próximo leilão do pré-sal, previsto para ocorrer no dia 6 de novembro, para o pagamento de dívidas previdenciárias. É o caso de Porto Alegre, que espera receber repasse de 29,47 milhões de reais, mas que contabiliza um déficit no sistema de aposentadoria de 1 bilhão de reais só em 2019. Entre os municípios consultados pela reportagem do jornal Zero Hora, as exceções são Santa Maria, com obras de infraestrutura, e Viamão, que estuda destinações diversas, como a construção de nova unidade de saúde, reformas de escolas […]

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A revista Amanhã publicou esta semana uma nova edição do ranking 500 Maiores do Sul, que reúne dados das maiores empresas de capital aberto da Região Sul do Brasil. O levantamento, produzido pela consultoria PwC, apontou que as 500 maiores empresas dos três estados faturaram 567 bilhões de reais em 2018, um crescimento de 5,5% em relação ao ano anterior – superando, portanto, a inflação do período e os prejuízos a diversos setores decorrentes da greve dos caminhoneiros. Na lista das 500 empresas, a maioria está sediada no Rio Grande do Sul: 189. Mas, segundo a Amanhã, o Rio Grande do Sul perdeu peso na maioria dos indicadores que compõe o ranking, enquanto que o Paraná passou a liderar em todos eles: receita líquida, patrimônio, lucro líquido e no VPG (Valor Ponderado de Grandeza), o indicador usado para ordenar as empresas. Um dos motivos para a redução da performance do Estado foi a transferência da Gerdau para São Paulo. A empresa era líder das 500 Maiores até o ano passado. Removida da lista este ano, o primeiro lugar passou a ser da Bunge Alimentos, de Santa Catarina. No Top 10 só aparecem duas empresas gaúchas, ambas do setor financeiro, o Banrisul e o Sicredi. A partir dos dados da pesquisa, a jornalista Giane Guerra apurou que o Estado segue tendo 41 empresas com receita líquida superior a 1 bilhão de reais (????), como em 2017. Por este critério, a Yara Brasil é o destaque, com 12,7 bilhões de reais, seguida por Sicredi, Banrisul, Lojas Renner e Zaffari. Deste chamado “clube do bilhão”, além da Gerdau, saíram empresas como a Tramontina e a Vonpar, e entraram outras como BSBIOS, CMPC e Agibank. As tabela completa das 500 Maiores do Sul está disponível neste link. [yikes-mailchimp form=”1″] Você também precisa saber Desigualdade de gênero – A diferença salarial entre homens e mulheres segue elevada no Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim do Trabalho, apresentado ontem pelo Departamento de Economia e Estatística. A maior desigualdade acontece entre os profissionais com ensino superior completo, onde os homens receberam 34,6% a mais que as mulheres no segundo trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, a diferença era de 34,4%. A mínima histórica é de 30,5%. A menor desigualdade é encontrada entre empregados com ensino médio completo. Neste caso, os homens ganham 17% a mais que as mulheres no RS – há um ano atrás esta diferença era de 22%.Contas Públicas – Os maiores municípios do Rio Grande do Sul deverão usar os recursos oriundos do próximo leilão do pré-sal, previsto para ocorrer no dia 6 de novembro, para o pagamento de dívidas previdenciárias. É o caso de Porto Alegre, que espera receber repasse de 29,47 milhões de reais, mas que contabiliza um déficit no sistema de aposentadoria de 1 bilhão de reais só em 2019. Entre os municípios consultados pela reportagem do jornal Zero Hora, as exceções são Santa Maria, com obras de infraestrutura, e Viamão, que estuda destinações diversas, como a construção de nova unidade de saúde, reformas de escolas […]

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