Crônica

Caderno de viagens: Cães racistas

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Caderno de viagens: Cães racistas Foto: Elina Volkova/Pexels

Seu Coelho, um respeitado conterrâneo meu, que havia morado em Paris nos anos 1940, costumava justificar seu retorno à São Gabriel com o argumento de que nada havia na cidade Luz que não houvesse na Terra dos Marechais. 

Certamente, o nobre cavalheiro não se referia à Torre Eiffel, ao Louvre ou à Sacre Coeur e os pintores de Montmartre. E não deveria estar pensando nos restaurantes da Rue de La Huchette ou na primazia dos vinhos franceses. Acho que Seu Coelho nem bebia.

Ele pensava nos aspectos sociais, nas relações entre os seres pensantes com suas paixões, condutas e idiossincrasias. Enfim, pensava na comédia humana.

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