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9 fatos de 2019 em Porto Alegre e no RS

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9 fatos de 2019 em Porto Alegre e no RS Foto: Jefferson Bernardes/PMPA
Em clima de despedida a 2019, o Matinal relembra alguns dos fatos que marcaram o cotidiano do porto-alegrense e do gaúcho (para o bem e para o mal) e que se fizeram presentes na cobertura do noticiário ao longo do ano. Relembre com a gente! 1) Ficamos mais pobres. Diferentes indicadores publicados em 2019 reforçaram a existência de crescentes dificuldades econômicas no Rio Grande do Sul. Uma realidade que não é de hoje: em outubro, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do IBGE, mostrou que a renda gaúcha cresceu abaixo da média nacional nos últimos sete anos, recuando 0,2% entre 2017 e 2018. Em novembro, outro levantamento do IBGE revelou que, enquanto o número de pobres no Brasil vem diminuindo, a pobreza está avançando no RS. Dados do Ministério da Cidadania indicam que mais de 900 mil gaúchos vivem com menos de 89 reais por mês.2) O IPTU mudou (e o IPVA, quase). No final de abril, um projeto que a Prefeitura de Porto Alegre tentava levar adiante desde 2017 finalmente foi aprovado: a nova planta do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na Capital, atualizando os números e possibilitando uma receita extra de até 70 milhões de reais. Outra mudança na forma como tributos são cobrados veio do Piratini em 2019, mas acabou derrubada: no início de novembro, o governo anunciou que o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) não poderia mais ser parcelado no ano que vem, mas voltou atrás quase imediatamente após as repercussões negativas.3) Sediamos a Copa América. Principal competição de futebol entre seleções da América do Sul, a Copa América foi um dos grandes eventos do calendário da Capital em 2019 e atraiu cerca de 200 mil turistas, muitos deles argentinos e uruguaios. Até a Seleção Brasileira veio jogar por aqui duas vezes em junho – em um amistoso preparatório no Beira-Rio e, 18 dias mais tarde, durante a competição, quando eliminou o Paraguai, na Arena, a caminho do título.4) Discutimos grandes obras. Mais do que adornar Porto Alegre, o Guaíba se tornou cenário de disputas em torno de investimentos e especulação imobiliária. Dois grandes projetos na orla receberam destaque: um espigão de 130 metros ao lado do Estádio Beira-Rio e, a dois quilômetros dali, uma roda-gigante, que seria a segunda maior do Brasil, com 80 metros, equivalente a um prédio de 26 andares. Anunciadas como parte de uma ambiciosa revitalização da região, causaram polêmica pelo impacto ambiental e estético para a cidade e o lago.5) Vimos a insegurança diminuir. Os números oficiais registraram a redução nos índices relacionados à criminalidade no Estado: foi a primeira vez desde 2011, por exemplo, que o Rio Grande do Sul registrou menos de mil homicídios no primeiro semestre: foram 962 casos, uma redução de 24% em relação ao mesmo período ano anterior. Na Capital, a queda foi ainda maior, na ordem de 48%. Diferentes razões foram apontadas para estes dados, incluindo o aumento no número de policiais e equipamentos, os ataques a líderes de facções e a redução do tráfico. Mas nem todos os indicadores são positivos: os relatórios de violência contra a mulher ainda preocupam.6) Andamos […]

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