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Covid-19: risco médio predomina no RS

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Covid-19: risco médio predomina no RS
O que você precisa saber hoje RS sem bandeiras vermelhas — O Rio Grande do Sul inicia a segunda semana do distanciamento social controlado sem regiões sob bandeira vermelha, segundo nível de maior risco de contaminação de Covid-19. Única nessa situação na semana anterior, a área de Lajeado apresentou uma redução na velocidade de transmissão do vírus e, por isso, passou a ser considerada laranja. Na contramão, a região de Uruguaiana passou da bandeira amarela para a laranja, em razão do aumento do número de casos na última semana – até o prefeito Ronnie Mello (PP) testou positivo. Do total de 20 regiões, 15 estão sob bandeira laranja e cinco, sob amarela. Até a noite desse domingo, o RS somava 144 mortes por coronavírus e 3735 diagnósticos positivos.  Porto Alegre projeta reabertura — Indicada com bandeira laranja desde o início deste modelo, Porto Alegre viveu outro domingo ensolarado e com orla cheia. A Capital, agora, inicia a semana com planos de ampliar a reabertura. “Vamos ter, sim, flexibilização das atividades nesta semana”, confirmou o secretário extraordinário de Enfrentamento ao Coronavírus de Porto Alegre, Bruno Miragem, dois dias após o prefeito, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), indicar a possibilidade de reabertura dos shoppings. Há um porém. O prefeito citou que essa decisão será baseada na utilização dos leitos de UTI e, no sábado, a Capital chegou a ter 44 pacientes com Covid-19 em terapia intensiva, o recorde desde o início da pandemia. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, Porto Alegre está com 75,6% dos seus leitos de UTI ocupados neste momento. Desde sexta, a Prefeitura utiliza dados de 540 mil celulares para medir o índice de distanciamento social. Entrevistadores de pesquisa da UFPel são agredidos – Os entrevistadores da pesquisa conduzida pela UFPel que está dimensionando a prevalência da Covid-19 em todo o País foram impedidos de trabalhar em pelo menos 50 cidades brasileiras. Os profissionais, contratados pelo Ibope, foram hostilizados e detidos pelas polícias locais enquanto faziam a coleta dos dados nas residências. As prisões ocorreram em pelo menos 10 estados. Para a diretora-geral do Ibope Inteligência, houve um misto de “medo, desinformação e muita fake news”. A UFPel começou a pesquisa no RS – sem registrar nenhum caso de violência –, onde identificou que o número de casos é nove vezes maior do que o registrado. Em nota, a universidade rechaçou os atos e disse que “nada justifica o comportamento de “xerifes” assumido por alguns gestores municipais, que impedem ou atrapalham a realização de uma pesquisa que […] pode ajudar a salvar a vida de milhares de brasileiros.” O estudo prevê entrevistar cerca de 100 mil pessoas em 133 municípios.Gramado e Canela com gente nas ruas, mas com poucas reservas – Ontem, os centros das cidades de Gramado e Canela tinham uma paisagem que pouco lembrava que estamos vivendo uma pandemia. Este texto do jornalista Humberto Trezzi, de GaúchaZH, mostrou estradas e calçadas cheias, com restaurantes operando no máximo do atual limite permitido, que, na bandeira laranja, representa 50% da ocupação. Apesar de as grandes redes hoteleiras também terem atingido a lotação máxima – os mesmos 50% –, a maior parte dos hotéis e pousadas seguiu fechada neste final de […]

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