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Empresários são convocados para depor em CPI da Smed

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Empresários são convocados para depor em CPI da Smed Reunião ocorreu no Plenário Otávio Rocha. Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA
A CPI da Smed de maioria governista aprovou a convocação dos empresários Jailson Silva e Sérgio Araújo, ligados à Inca Tecnologia e a Astral Científica. Ambas venderam livros e laboratórios à Secretaria Municipal da Educação (Smed). O requerimento para que a dupla fosse ouvida partiu da oposição, mas, ainda assim, foi aprovado por unanimidade. A base do governo Melo encaminhou outros requerimentos, para questionar diferentes órgãos, como Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Justiça Militar, a respeito da prática da “licitação por carona”, objeto de investigação da CPI da Smed. Também foram convocados servidores da prefeitura de São Leopoldo, comandada pelo PT. Os parlamentares querem saber sobre a ata de registro de preços realizada por aquele município, à qual a Smed aderiu para aquisição de telas interativas por 6 milhões de reais. A CPI ainda definiu que fará visitas a escolas e a depósitos da Prefeitura. Ao longo de uma sessão tranquila, o presidente da CPI, Idenir Cecchim (MDB), sinalizou que a base deverá continuar a obstruir o trabalho da outra CPI, que tem a oposição na relatoria e deve se reunir hoje. Vereador acena com terceira CPI sobre a Smed – Aliás, em meio à situação inédita de duas CPIs sobre um mesmo tema, o vereador Moisés Barboza (PSDB) acenou com a criação de uma terceira – também para investigar as irregularidades na Smed. O requerimento foi protocolado na noite de quarta-feira. Não há, contudo, possibilidade de uma nova comissão ser instaurada. O requerimento do tucano foi mais uma provocação à presidência da Casa. Barboza questionou a chefia do Legislativo sobre “múltiplas CPIs que se repetem com o mesmo objeto”. Em seguida, protocolou um requerimento para impedir que simultaneidades como essa no futuro. À Matinal, o vereador – que integra ambas as comissões – definiu a situação como uma “aberração inédita”. Patinetes elétricas voltam a operar na Capital em setembro – Porto Alegre voltará a contar com um serviço de patinetes elétricas de aluguel a partir do mês que vem – provavelmente na segunda quinzena, após passar pela regulamentação da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana. Operado pela empresa Woosh, de Portugal, a opção estará disponível no Centro Histórico, Bom Fim e Cidade Baixa. Serão, inicialmente, 450 veículos – desses, 50 ficarão de reserva. O custo para utilizá-los é de 3 reais no desbloqueio, somando 80 centavos por minuto rodado – ou seja, fica mais caro que um ônibus a partir do terceiro minuto. O usuário poderá ativar a patinete pelo aplicativo, mas em  pontos específicos – assim como na hora em que encerrar a sua viagem –, a fim de não causar obstruções nas ruas. Entre fevereiro de 2019 e janeiro de 2020, Porto Alegre contou com um serviço regular de patinetes, da Yellow, que também disponibilizava bikes de aluguel. “Em reestruturação” naquele momento, a empresa encerrou suas operações na Capital e em outras 13 cidades. RS terá novo modelo de pedágio na Serra – As rodovias estaduais gaúchas Sul passarão a ter pedágios no sistema free flow. O modelo substitui as tradicionais praças de pedágio por pórticos, que registram placa e modelo do carro para efetuar a cobrança. […]

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