Crônica

Nunca Mais Sem Nós

Change Size Text
Nunca Mais Sem Nós

Sim sou negro de cor, 

meu irmão de minha cor, 

o que te peço é luta sim, luta mais, 

que a luta está no fim.

Cada negro que for, 

mais um negro virá, 

para lutar com sangue ou não, 

com uma canção também se luta, irmão 

(Wilson Simonal)

Na minha infância ouvia muito essa música cantada por Wilson Simonal, que se chama “Tributo a Martin Luther King”. Quando não tocava na rádio, minha falecida vó cantava enquanto cozinhava ou passava alguma peça de roupa. Com o passar dos anos, descobri que essa música havia sido escrita em homenagem ao nascimento de um dos filhos de Simonal, Max de Castro. 

Na última terça-feira, no dia da posse dos Deputados Estaduais na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, enquanto aconteciam as homenagens aos Deputados intitulados como a “bancada negra”, lembrei dessa música a cada pessoa negra que pegava o microfone para reverenciar os três jovens negros que tomariam a posse.

[Continua...]

O acesso a esse conteúdo é exclusivo aos assinantes premium do Matinal. É nossa retribuição aos que nos ajudam a colocar em prática nossa missão: fazer jornalismo e contar as histórias de Porto Alegre e do RS.

 

 
 
 

 

 

 

 
 
 

 

 
conteúdo exclusivo
Revista
Parêntese


A revista digital Parêntese, produzida pela equipe do Matinal e por colaboradores, traz jornalismo e boas histórias em formato de fotos, ensaios, crônicas, entrevistas.

Quer ter acesso ao conteúdo exclusivo?

Assine o Premium

Você também pode experimentar nossas newsletters por 15 dias!

Experimente grátis as newsletters do Grupo Matinal!

Sim sou negro de cor, 

meu irmão de minha cor, 

o que te peço é luta sim, luta mais, 

que a luta está no fim.

Cada negro que for, 

mais um negro virá, 

para lutar com sangue ou não, 

com uma canção também se luta, irmão 

(Wilson Simonal)

Na minha infância ouvia muito essa música cantada por Wilson Simonal, que se chama “Tributo a Martin Luther King”. Quando não tocava na rádio, minha falecida vó cantava enquanto cozinhava ou passava alguma peça de roupa. Com o passar dos anos, descobri que essa música havia sido escrita em homenagem ao nascimento de um dos filhos de Simonal, Max de Castro. 

Na última terça-feira, no dia da posse dos Deputados Estaduais na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, enquanto aconteciam as homenagens aos Deputados intitulados como a “bancada negra”, lembrei dessa música a cada pessoa negra que pegava o microfone para reverenciar os três jovens negros que tomariam a posse.

[Continua...]

O acesso a esse conteúdo é exclusivo aos assinantes premium do Matinal. É nossa retribuição aos que nos ajudam a colocar em prática nossa missão: fazer jornalismo e contar as histórias de Porto Alegre e do RS.

 

 
 
 

 

 

 

 
 
 

 

 
conteúdo exclusivo
Revista
Parêntese


A revista digital Parêntese, produzida pela equipe do Matinal e por colaboradores, traz jornalismo e boas histórias em formato de fotos, ensaios, crônicas, entrevistas.

Quer ter acesso ao conteúdo exclusivo?

Assine o Premium

Você também pode experimentar nossas newsletters por 15 dias!

Experimente grátis as newsletters do Grupo Matinal!

RELACIONADAS
ASSINE O PLANO ANUAL E GANHE UM EXEMPLAR DA PARÊNTESE TRI 1
ASSINE O PLANO ANUAL E GANHE UM EXEMPLAR DA PARÊNTESE TRI 1

Esqueceu sua senha?

ASSINE E GANHE UMA EDIÇÃO HISTÓRICA DA REVISTA PARÊNTESE.
ASSINE E GANHE UMA EDIÇÃO HISTÓRICA DA REVISTA PARÊNTESE.