Sobre mulheres, terra e bambolês
Uma pandemia, um país submerso em ódio e uma família que se mantém, em grande parte, ao sul do Sul da Linha do Equador, trouxeram-me memórias de missões nestes tempos como mulher branca – cara-pálida – em São Paulo, 2022. Explico.
Venho de um lugar chamado até de toca, misturado a luxo levado de Portugal, com uns ouros pegos em Minas Gerais, somado a escravos alforriados por estancieiros durante guerras. Ainda por cima, vieram uns desertores de terra tomada por ódio, nos anos de 1930, aplicar saúde. E, não menos importante: os portugueses já tinham vindo das Arábias!
[Continua...]