Editorial | Revista Parêntese
Parêntese #183: Confissões de IA
Finalmente sábado para relaxar, depois de uma semana de intempéries climáticas e políticas. O ciclone passou, deixando seus rastros. Um dos estragos foi acompanhar a Câmara dos Vereadores aprovando o aumento do salário do prefeito e cia., além do seu próprio. Nos despedimos do escritor tcheco Milan Kundera, mais conhecido pela obra A insustentável leveza do ser, que faleceu em Paris, aos 94 anos de idade. Para não desanimar, em contraponto, veio a notícia de que o governo encerrará o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Na Parêntese de hoje, a gente traz um pouco de bom humor, literatura e pensamento crítico. No folhetim de Paulo Damin, em seu penúltimo capítulo, a cabeça encontra com o justiceiro nas águas do Guaíba. Fernando Seffner apresenta mais uma conversa com os softwares de IA. Karina Lucena traz trechos preciosos de Victoria Ocampo escritos em uma nota de rodapé. Marcelo Pires compartilha com os leitores o lançamento do seu livro, Confissões de um Pires. E, para fechar, crônicas de Ângelo Chemello Pereira, José Falero e Juremir Machado da Silva que, aliás, autografa hoje, às 15h, seu novo livro Derrotados e Triunfantes, na livraria Paralelo 30, em Porto Alegre. Boa leitura! Luísa Kiefer FOLHETIM A lenda do corpo e da cabeça – capítulo 9: Encontro no Guaíba, por Paulo Damin ENSAIOVictoria Ocampo, escritora, por Karina de Castilhos LucenaA coisa melhora substituindo políticos e partidos pela Inteligência Artificial?, por Fernando Seffner LANÇAMENTOCerto estava o Nemo que fugiu do aquário, por Marcelo Pires CRÔNICAPra que serve isto?, por José FaleroS. e R., os irmãos H., por Ângelo Chemello PereiraCronicas e cronistas na Paralelo 30, por Juremir Machado da Silva