Parêntese #127: Faz pouco, faz muito
Ainda esses dias falamos dos 250 anos de idade oficial de Porto Alegre. Pouco para quem tem milhares de anos, muito para o Novo Mundo.
“Ainda esses dias” quer dizer, então, muito ou pouco tempo?
Nem vamos começar com a conversa sobre a relatividade do tempo. Nem lembrar a historinha segundo a qual Albert Einstein, perguntado sobre um modo simples de entender a tal relatividade, sugeriu comparar um minuto passado dando um beijo na namorada (no namorado), com outro minuto passado com a mão sobre a chapa quente de um fogão.
Não. É só um jeito de dizer que estamos lançando a primeira revista TRI da Parêntese. Uma coisa nova: uma revista trimestral, temática, que não coincide nem colide com a Parêntese de cada sábado. Uma revista impressa.
(Sim, porque entre as relatividades está aquela da permanência das coisas de hoje em diante. Papel dura mais ou menos que os formatos digitais? Se faltar energia, vamos poder ler o que está nos sites e nuvens?)
Prezados e prezadas, estamos então trombeteando: chegou a primeira TRI. Que foi lançada ontem, dia 27, e está circulando. Quem assina nossa versão Passaporte recebe de graça, mas ela pode ser adquirida solo também. Veja lá.
Então estamos carregando aqui uma parte da primeira TRI – lá está impresso, aqui vai em digital, quase tudo.
Mas aqui temos mais: o quarto capítulo do folhetim do Frank Jorge, contando a história porto-alegrense de Nelson. Frederico Bartz oferece o segundo momento da série dos lugares da classe operária na cidade – o parque da Redenção. Arnoldo Doberstein repassa agora a chegada do futebol na cidade. E Fernando Seffner traz mais um capítulo de sua vivência pela cidade de seu andar – quatro lugares de comer.
Para nosso grande gosto, estampamos hoje a terceira e última parte da pensata de Carlos Alberto Kolecza sobre a realidade (e as irrealidades) do jornalismo em nossos dias. Coisa para ler, pensar, lamentar, mas também indagar sobre os rumos que podemos tomar.
- Para saber tudo que tem na revista impressa Parêntese TRI leia aqui o editorial de Nathallia Protazio.
