Parêntese #220

Bom dia! 

A edição deste sábado começa com uma visita a um terreiro de umbanda e um possível mal entendido. É o que relata a crônica, sempre bem humorada, de Ana Marson. 

Compartilhamos também o segundo trecho da entrevista feita por Guto Leite, Katia Suman e Arthur de Faria com Luís Augusto Fischer. Na parte da conversa publicada hoje, o professor fala sobre a adolescência e o início da vida como docente. 

Seguindo sua incursão no tema da memória, verdade e justiça, Fernando Seffner narra mais uma manifestação pública em Buenos Aires, em 24 de março. 

O português é uma das línguas mais difíceis do mundo? Gabriel Othero convida os leitores e leitoras a refletir sobre isso em um texto dividido em dois capítulos. No primeiro, o professor de linguística compara o português com outras línguas. 

Roberto Jardim faz um relato emocionado sobre memórias do seu pai e histórias que envolveram o regime militar. 

E para fechar um conto pampeano de Juremir Machado da Silva, de escorrer lágrimas enquanto o minuano bate no rosto.

Pra fechar, duas dicas! Hoje mesmo, 06/04, Cristiano Fretta, que vira e mexe colabora com a Parêntese, lança o romance Correr na chuva. O evento acontece às 18h, no Chalé da Praça XV, no Centro Histórico. E, para assistir no conforto do lar, está disponível nas plataformas de streaming (Prime Video, Claro TV+, Youtube) o documentário Mesmo que tudo dê errado, já deu tudo certo, com Maria Valéria Rezende. A direção é de Laís Chaffe.