Cinema | Notas

Concurso Audiovisual Entre Fronteiras divulga vencedores

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Concurso Audiovisual Entre Fronteiras divulga vencedores "Tierra roja", coprodução de 2016 entre Rio Grande do Sul e Argentina. Foto: Panda Filmes/Divulgação

O Instituto Estadual de Cinema do Rio Grande do Sul (Iecine), instituição da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac-RS), e o Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones (IAAviM), da Argentina, anunciam os oito projetos de curtas-metragens vencedores do Concurso Audiovisual Entre Fronteiras.

Pelo júri do Rio Grande do Sul, os contemplados são: Um Tempo para Mim, de Paola Correia Mallmann de Oliveira; Além Rio/Más Allá del Rio, de Henrique Both Lahude; Corpos Celestes, da Botão Filmes Ltda; e Guatá: Nomeando os Rios, Nomeando a Terra, de Christopher Robin Hopi Boomerang Chapman.

Como prêmio, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Sedac, entregará R$ 50 mil a cada um por sua realização.

Pelo lado argentino, os contemplados são Maragato, de Elián Guerín; Las Balsas, de Lrtv Cooperativa; El Otro Lado, de Camila Acosta; e Tekoá, de Federico Thomas. Estes projetos também receberão o equivalente a R$ 50 mil para sua produção.

Os oito filmes contemplados chegarão ao público em 2021. Para a secretária da Cultura do RS, Beatriz Araujo, “as propostas temáticas do Edital, históricas e socioambientais, bem como a integração das equipes, devem resultar em produções audiovisuais muito relevantes para os dois países, representativos da sociedade no momento que estamos vivendo”.

O diretor do Iecine, Zeca Brito, descreveu o concurso como a concretização de uma política de continuidade que responde a um processo de construção histórica entre os setores audiovisuais das duas regiões. Ele também destacou a importância de as instituições fornecerem uma perspectiva otimista para o futuro, em um ano em que as dificuldades e as desigualdades se agravaram devido à pandemia de Covid-19.

— Acredito que manter esse concurso, manter tudo o que foi planejado, mesmo com todos os problemas que o mundo vive hoje, é uma demonstração da resistência do cinema, da importância da continuidade do que fazemos — destaca Brito.

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