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Porto Alegre em Cena: monte seu roteiro para assistir as peças da 30ª edição

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Porto Alegre em Cena: monte seu roteiro para assistir as peças da 30ª edição "Em Chamas". Foto: Adriana Marchiori

De 7 e 19 de setembro, as artes cênicas voltam a tomar conta dos palcos e espaços públicos da cidade. O Porto Alegre em Cena chega à sua 30ª edição trazendo os grupos mais relevantes da cena local e nacional, sem deixar de abrir caminho para o novo. Além das atrações regionais, o festival traz espetáculos de outros cinco diferentes estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Pernambuco

A programação inclui apresentações de rua, teatro de sala, dança, circo, espetáculos para crianças, e ainda eixo educativo com oficinas e momentos de encontro. Os espetáculos permeiam os mais diferentes assuntos, como reflexões sobre a sociedade de consumo e sobre o papel das lideranças na história da espécie humana, como é o caso das peças Os Mamutes e Instinto, respectivamente. Assim como também, discute questões de gênero e sociais, tal como nos espetáculos Cães e Vala: Corpos Negros e Sobrevidas.

O público poderá conferir também um resgate das nossas riquezas culturais na montagem Reminiscências – Memórias do Nosso Carnaval, e a grande festa do espetáculo Cabaré da Mulher Braba, que mescla música e dança para questionar os estereótipos associados às mulheres.

Monte seu roteiro

Confira as sinopses dos espetáculos que participam do festival e monte o seu roteiro, de acordo com a sua preferência. 

Montamos quatro sugestões de roteiro:

  1. Inquietações da atualidade em foco
  2. Movimento e diversidade cultural em diálogo
  3. Relembrando clássicos
  4. Para assistir com os pequenos 

Inquietações da atualidade em foco

Vala: Corpos Negros e Sobrevidas

Foto: Guilherme Assano

Inspirado na energia e vivência corporificada no Cemitério dos Pretos Novos, localizado no bairro da Gamboa no Rio de Janeiro, o espetáculo da CIA Sansacroma dispõe de corpos pretos, “abertos”, escancarando suas marcas e que se encontram mortalmente aprisionados. As cenas percorrem o espaço e o tempo através da ideia de um corpo oco, que denuncia o genocídio dos pretos ao longo do tempo e como toda essa estrutura social foi justificando e moldando novos valores, a urbanidade, a civilidade, a segurança pública e a política de morte. Classificação indicativa: 12 anos

Quando: 15 e 16 de setembro (sexta-feira e sábado) * dia 16 com audiodescrição
Horário: 21h
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos sexta e sábado

Cães 

Foto: Josiane Franken

O espetáculo traz homens fruindo seus corpos de forma coletiva, celebrando sua existência como matilha. Com elenco formado exclusivamente por dançarinos homens cis, trans e queer, a montagem parte da investigação em torno de uma corporeidade selvagem e busca refletir sobre concepções de masculinidade. A peça surgiu a partir de estudos sobre a antropofagia no corpo da diretora Alexandra Dias. Classificação indicativa: 18 anos

Quando: 13 de setembro (quarta-feira)
Horário: 19h30
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Trivial, um Espetáculo de Bboys

Foto: Nando Espinosa

Dirigido e coreografado por Driko Oliveira, o espetáculo de dança busca criar um paradoxo entre as trivialidades cotidianas de jovens dançarinos de periferia e a realidade diária de profissionais liberais e pais de família, membros de uma sociedade desigual, onde dançar breaking não é trivial, mas sim, a forma de expressão e profissão. Aqui a trivialidade do cotidiano e as dificuldades comuns cruzam com a expressão artística, seus preceitos e preconceitos. 

Quando: 17 de setembro (domingo) 
Horário: 18h
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui 

Os Mamutes

Foto: Tom Peres

Com texto de Jô Bilac, o espetáculo reflete sobre a sociedade do consumo. Os Mamutes conta a trajetória de Leon em busca de um emprego em uma empresa de fast-food que produz hambúrgueres de carne humana. E, para isso, Leon precisa abater um mamute: uma pessoa considerada sem valor. A partir do dilema de Leon, a história provoca questionamentos sobre uma sociedade doente, sem perspectivas e de consumismo exacerbado. Classificação indicativa: 14 anos

Quando: 17 de setembro (domingo) **seguido de bate-papo com César Luís de Souza Brito. Psiquiatra e Membro Associado da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA)
Horário: 20h
Onde: Teatro do Centro Histórico-Cultural Santa Casa (Av. Independência, 75)
Ingressos aqui

Instinto  

Foto: Vilmar Carvalho

Peça do Projeto Gompa, Instinto é baseada na obra Brand, de Henrik Ibsen (1828 – 1906), e recebeu em 2022 o prêmio Ibsen Scope, voltado a montagens de obras do dramaturgo norueguês. Com direção de Camila Bauer, o espetáculo mescla teatro, dança, música e artes visuais para combinar fragmentos de textos do autor e discursos de lideranças políticas brasileiras. O espetáculo é o resultado de inquietações de questionamentos sobre o constante conflito entre ideais e ações. O elenco conta com Alexsander Vidaleti, Fabiane Severo, Liane Venturella e Nelson Diniz, que interpretam macacos em um constante questionamento sobre o papel das lideranças na história da espécie humana. 

Quando: 19 de setembro (terça-feira) 
Horário: 21h
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Em Chamas 

Foto: Adriana Marchiori

Democracia, violência, livre-arbítrio, compaixão e alteridade são pontos temáticos abordados neste espetáculo que examina os traumas do ódio e da intolerância dentro de sociedades polarizadas, a partir de quatro histórias. Com dramaturgia de Manjula Padmanabhan e direção de Matheus Melchionna, Em Chamas traz um segregacionista com um relato brutal, uma apresentadora do programa “Saiba a verdade” revelando situações extremas do cotidiano, um mestre de cerimônias propondo um jogo fatal e, por fim, uma figura que clama pelo fim da violência. Classificação indicativa: 14 anos.

Quando: 12 de setembro (terça-feira) 
Horário: 21h
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Movimento e diversidade cultural em diálogo  

Cartas para uma Extraterrestre 

Foto: Romi Na

Construída a partir da escrita de nove pessoas de diversas regiões do Brasil endereçadas a um ser imaginado em outro planeta, a performance coloca o dançarino Eduardo Schmidt em cruzamento destas correspondências com a forma íntima do Butoh, dança expressionista japonesa do pós-guerra. A pesquisa estética e coreográfica sobrepõe corpo e palavra, compondo um diálogo cósmico com seres imaginados em outros planetas. Classificação indicativa: livre.

Quando: 9 de setembro (sábado) 
Horário: 19h30
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Frágil, Ou, Essa Dança É 30 Minutos Mais Longa do que Poderia Ser Para Competir

Foto: Rodrigo Arsego

Uma espécie de pergunta dançada pela bailarina Letícia Souza, o espetáculo solo Frágil conta com direção de Anderson do Carmo e reflete sobre o sólido e o frágil, o que é e o que parece. Não há nada sólido. Quanta resistência se esconde ali? Quanto vigor ela terá? Quão sujeita a erros estará? Quanto tempo será que vai durar tudo isso? O espetáculo é uma pergunta dançada: depois de todo esse caminho que já foi percorrido a vontade agora é de ir pra onde? Partindo da lógica do fragmento, essa dança quer habitar a bagunça antes de organizar qualquer coisa do mesmo jeito. Classificação indicativa: livre.

Quando: 15 e 16 de setembro (sexta-feira e sábado) 
Horário: 19h30
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Verissimo, 307)
Atividade extra: após as duas sessões, o público poderá participar de um bate-papo com o grupo, com recurso de Libras
Gratuito

Pigarra 

Foto: Arunam Cruz

A multiartista Paola Kirst apresenta um espetáculo performático solo no qual investiga outras maneiras de fazer música, cantar, ouvir histórias e reverenciar pessoas. Se debruça sobre o termo ‘pigarra’ como uma provocação sobre o que está atravessado, permeado, represado em nossas gargantas. Com direção cênica de Thais Andrade, a performance busca olhar para as memórias e vulnerabilidades como um laboratório de experimentação do corpo e da voz em cena numa experiência imersiva para o público. Classificação indicativa: 14 anos

Quando: 14 de setembro (quinta-feira)
Horário: 19h30
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Transiterrifluxório 

Foto: Rogerio Alves

Realizado pelo grupo Cláudio Lacerda/Dança Amorfa, o espetáculo foi criado a partir do desdobramento de uma longa pesquisa em dança, sob o estímulo da arquitetura da iraquiana-britânica Zaha Hadid. A performance foi desenvolvida a partir da curiosidade pelas obras e modos de operar da arquiteta. Em Transiterrifluxório, a proposta é convidar o público a acompanhar a itinerância do grupo na habitação de cada espaço do local de apresentação. Classificação indicativa: livre

Quando: 8, 9 e 10 de setembro (sexta-feira, sábado e domingo)
Horário: 20h
Onde: Teatro do Centro Histórico-Cultural Santa Casa (Av. Independência, 75)
Atividade extra: após as sessão de domingo, acontece um bate-papo com o grupo, com tradução em Libras
Gratuito

Reminiscências – Memórias do Nosso Carnaval

Foto: Maciel Goelzer

Com direção geral de Maria Iara Santos Deodoro, o espetáculo baseado nas vivências do Grupo de Música e Dança Afro-Sul leva ao palco a memória dos carnavais de Porto Alegre, contando a história com coreografias, sambas históricos e muita emoção. O projeto nasceu como um movimento de apoio ao Carnaval da capital e a todos os tipos de manifestações populares culturais, principalmente as de tradições negras, através de uma releitura baseada em participações da Ala Afro- Sul, tanto na Avenida Carlos Alberto Barcellos, o “Roxo”, quanto no Complexo Cultural do Porto Seco, em desfiles realizados pelas escolas de samba de Porto Alegre. Classificação indicativa: livre  

Quando: 9 de setembro (sábado)
Horário: 21h
Onde: Theatro São Pedro (Praça Mal. Deodoro, S/N)
Ingressos aqui

Muximba: O Coração Sempre Permanece Criança 

Foto: Maria Antônia

A Cia Giradança, do Rio Grande do Norte, apresenta o espetáculo de rua Muximba: O Coração Sempre Permanece Criança, que busca recriar o passado através do movimento que deu origem às diferenciações e a complexa vida terrestre. A peça convida o público convida a habitar, vestir um outro tempo: o tempo da contemplação, dos pequenos gestos, de outro modo de vivenciar o lúdico e de outras belezas. A direção artística é de Alexandre Américo e roteiro e dramaturgia de Pedro Vitu. Classificação indicativa: livre, apropriada também para crianças neurodivergentes e atípicas.

Quando: 8 de setembro (sexta-feira) * sessão com recurso de tradução em Libras
Horário: 16h
Onde: Parque da Redenção (Av. João Pessoa, s / nº – Farroupilha)
Gratuito

Cabaré da Mulher Braba 

Foto: Adriana Marchiori

Mesclando teatro, música e dança, o espetáculo coloca o clichê da “mulher braba” em pauta, um estereótipo associado à raiva, elemento indesejável na narrativa de suposta “docilidade feminina”. A narrativa imagina o cabaré como um espaço clandestino, de resistência a um mundo hostil, onde as mulheres brabas foram banidas. Neste lugar imaginado, as figuras do cabaré marcam suas existências rebeldes e evocam mundos mais festivos, vibrantes e amorosos. Classificação indicativa: 14 anos

Quando: 10 de setembro (domingo) 
Horário: 20h
Onde: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)
Ingressos aqui 

Na Trilha das Andarilhas 

Foto: Marcelo Curia

O espetáculo de rua do Núcleo de Teatro de Animação (NuTA) – Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, utiliza teatro de bonecos gigantes, poesia, música, composições autorais e tecnologias. Com direção e produção artística de Leandro Silva, a peça encanta com suas gigantes, as Andarilhas, figuras femininas que se assemelham a totens, que ocupam o espaço público e cantam as lutas, as alegrias e os desafios das comunidades periféricas. Classificação indicativa: livre

Quando: 16 de setembro (sábado)
Horário: 17h
Onde: Parque da Redenção (Av. João Pessoa, s / nº – Farroupilha)
Gratuito

Relembrando clássicos 

Julius Caesar – Vidas Paralelas 

Foto: Nil Caniné

Celebrando os 35 anos de trajetória da Cia. dos Atores, do Rio de Janeiro, a montagem parte da tragédia Júlio César, de William Shakespeare, para abordar as intrincadas relações de poder que perpassam a trama original. Porém, inseridas em um novo contexto: os ensaios de uma companhia teatral que prepara justamente uma montagem da peça sobre o famoso imperador romano. O espetáculo tem dramaturgia e direção de Gustavo Gasparani. Classificação indicativa: 12 anos

Quando: 7 e 8 de setembro (quinta e sexta-feira) * dia 8 com audiodescrição e tradução em Libras
Horário: 20h
Onde: Teatro da PUCRS, Prédio 40 (Av. Ipiranga, 6681)
Ingressos quinta e sexta

Esperando Godot 

Foto: Jaques Machado

Com texto do dramaturgo irlandês Samuel Beckett e direção de Luciano Alabarse, o espetáculo traz personagens que esperam por um sujeito chamado Godot, que ninguém sabe exatamente quem é. Durante a espera, outros integrantes e situações  trazem contornos preocupantes para a história. A montagem do clássico de Beckett chega com um diferencial: um elenco exclusivamente composto por grandes atrizes de Porto Alegre. São elas: Sandra Dani, Janaína Pellizon, Arlete Cunha, Lisiane Medeiros e Valquíria Cardoso. Classificação indicativa: 12 anos.

Quando: 8 de setembro (sexta-feira)
Horário: 21h 
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

Para assistir com os pequenos

Amazônia – Um Olhar Sobre a Floresta 

Foto: Adriana Marchiori

Recente produção do Projeto Gompa, o espetáculo reúne teatro, dança, artes visuais e música para contar a história de animais que perdem seus ambientes naturais em função da destruição da natureza. Dirigida por Camila Bauer, a peça propõe uma reflexão sobre as consequências do desmatamento e da poluição por meio de luzes, sons, encantamentos, bonecos e objetos que se transformam constantemente. Classificação indicativa: livre.

Quando: 10 de setembro (domingo)
Horário: 18h
Onde: Theatro São Pedro (Praça Mal. Deodoro, S/N)
Ingressos aqui

Bolha Luminosa – O Marujo e a Tempestade 

Foto: Fernando Almeida

Integrando a programação dos espetáculos de rua, Bolha Luminosa propõe uma experiência interativa, em que um balão de tecido é o espaço cênico para contar histórias e brincar com a imaginação. Por meio do teatro de sombras, a peça reflete sobre situações fundamentais da vida de todo ser humano, como viver, se apaixonar, amar, sonhar, trabalhar, correr riscos e morrer. A direção é de Alexandre Fávero. Classificação indicativa: livre.

Quando: 19 de setembro (terça-feira)
Horário: 19h30
Onde: Em frente ao Centro Municipal de Cultura Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues (Av. Erico Verissimo, 307)
Gratuito

Dalí 

Foto: Rogerio Jaques

Livremente inspirado no universo de um dos maiores ícones da arte surrealista, Dalí apresenta números clássicos circenses como duo acrobático, contorção, perna de pau, parada de mão, tecido, roda cyr, trapézio, malabares, bambolê, lira e parkour, que servem de trampolim para recontar a vida e a obra do mestre do surrealismo no século 20. A montagem resgata personagens que marcaram a trajetória do pintor e escultor e também apresenta projeções em vídeo que reproduzem no palco criações e imagens de Salvador Dalí. A direção artística é de Heloisa Nequete e o elenco conta com Dominique Martins, Guilherme Gonçalves, Zeca Padilha, Alfredo Bermúdez e Filipe Farinha. Classificação indicativa: livre

Quando: 12 de setembro (terça-feira)
Horário: 20h
Onde: Teatro da PUCRS – Prédio 40 (Av. Ipiranga, 6681)
Ingressos aqui

Lua – Encontrando Mares 

Foto: Thais Andrade

Na performance de Rita Spier, Lua é uma boneca híbrida que circula entre as pessoas em locais de passagem pelas ruas e praças públicas. A boneca é uma criança que carrega consigo o mar dentro de uma concha. Classificação indicativa: livre.

Quando: 19 de setembro (terça) 
Horário: 18h
Onde: Mercado Público (Largo Glênio Peres)
Gratuito

Maria Peçonha 

Foto: Adriana Marchiori

Utilizando bonecos de luva francesa, boneco de vara, boneco de manipulação à vista, boneco de balcão, teatro de objetos, sombras, narração e animações digitais, a peça é um conto fantástico gaúcho, com incríveis imagens e importantes aspectos das tradições culturais do RS. A partir da obra de André Neves, Maria Peçonha reflete sobre a necessidade do convívio com as diferenças, além de mostrar possíveis caminhos que nos tornem cidadãos com mais empatia com outros humanos e com o planeta. Classificação indicativa: Livre, recomendado para maiores de 10 anos.

Quando: 10 de setembro (domingo) 
Horário: 16h
Onde: Teatro Renascença (Av. Erico Verissimo, 307)
Gratuito

Chuá – Descobertas na Água 

Foto: Adriana Marchiori

No espetáculo interativo, indicado para bebês, as brincadeiras dos pequenos com água são utilizadas como centro do processo de criação. Através de recipientes metálicos, é permitido um jogo de pequenas descobertas visuais e sonoras no espaço teatral. A experiência de sentir a água escorrendo pelos dedos acompanha a humanidade desde sempre e fala metaforicamente dessa fase da primeira infância. Dirigida por Alexandre Fávero, a peça abre a possibilidade para que o público sacie a sua curiosidade por meio da brincadeira com os sentidos. Classificação indicativa: livre 

Quando: 17 de setembro (domingo) 
Horário: 16h
Onde: Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Verissimo, 307)
Ingressos aqui

O Porto Alegre em Cena é financiado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura/Ministério da Cultura – União e Reconstrução, e da Prefeitura de Porto Alegre. A PUCRS assina a correalização do evento, que tem o patrocínio de Zaffari.

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